Em discurso proferido nesta segunda-feira, 5, durante cerimônia de entrega de chaves de imóveis populares do programa Casa Verde e Amarela em São Sebastião, no Distrito Federal, o presidente Jair Bolsonaro defendeu “liberdade total” para médicos receitarem tratamento contra a covid-19. “Estarei em Chapecó, com o prefeito João Rodrigues, que fez um trabalho excepcional no tocante a recursos dados pelo Estado no atendimento a quem precisava do tratamento [contra a covid-19]. Uma obra fantástica. Um exemplo a ser seguido”, afirmou o presidente. “Por isso, estou indo para lá: não apenas para ver, mas mostrar para todo o Brasil que o vírus é grave, mas seus efeitos têm como ser combatidos. Naquele município, o médico tem liberdade total para trabalhar com o paciente. Esse é o dever de um médico”, asseverou Bolsonaro, repetindo que as consequências do vírus chinês não podem ser mais danosas que o próprio vírus.
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Parabéns ao médico Lincoln Gutemberg, excelente fala bem apropriada. Esse canalha de prefeito até janeiro 2021 tinha chapeco 123 mortes e agora 536 mortes aumentou mais de 400% e em 1 de março ele deu entrevista na band dizendo que a chapeco era uma tragédia e calamidade na saúde. E aí o anta do presidente vem elogiar chapeco. 4200 mortes só hoje no Brasil . Quando é que o gado imbercil vai enxergar e ainda apoia ex-militar terrorista frustrado com kitcovid. Remédio para piolho. Só serve para os animais ignorantes. Usem gado e morram com ozônio no ânus.
Concordo,e com o médico há 40 anos,já teci comentários da apatia,ou sera corvadia,do CRM e CFM,que deixou os opurtunistas(políticos e juizes)ditar regras e tratamento na pandemia.
SAUDE É PROBLEMA DOS MÉDICOS E CIENTISTAS SERIOS.
Comprar droga pode, o morro do rio esta protegido pelo STF, qualquer um pode ir lá e se servir, mas para comprar medicamente preventivo que tem eficácia comprovada por diversos frentes de pesquisa médica não pode. Este é o avesso do socialismo. Sempre nivelando tudo pelo nível mais baixo possível.
Drs. Google – Lincoln de Miranda
Beirando cinquenta anos de medicina, ainda na ativa, é cruel assistir políticos, secretários, presidentes de instituições, a maioria não médicos, outros, analfabetos mesmo, receitar e indicar tratamento. Talvez, pelo uso de algum vermífugo em animal domestico, (usurpando também à veterinária) achem-se capacitados para tal.
Diplomados, somos reconhecidos e autorizados à prática médica pelos CRM e CFM. Esses ditam e fiscalizam as normas a serem por nós seguidas e quais procedimentos e drogas poderão ser usados na prática diária. Não dizem como ou quando! Isso aprendemos durante o curso médico e nos muitos anos de treinamento a que somos submetidos. Portanto, receitar e tratar são prerrogativas médicas, jamais de políticos.
Doutorados na “universidade Google”, incapazes na própria política, hipocritamente se imiscuem na seara alheia. Trapaceiros, recorrem à sua “autoridade”, obtida de maneira imprópria, para usar profissionais verdadeiros e fazer o que realmente interessa: desfalque! São políticos e asseclas a subordinar médicos com severas interferências, impondo condutas médicas altamente questionáveis, detentores que são de “autoridade para tal”, em flagrante proveito eleitoreiro, induzindo mortes evitáveis.
Apenas a necessidade do emprego, por sobrevivência, situação atual da maioria dos médicos, e à apatia (intencional?) dos CRM e CFM, explicam o porquê do não enfrentamento a essas pessoas e instituições, fazendo valer a competência e autoridade quanto à definição do tratamento à ser realizado. Respeito ao procedimento indicado devemos apenas aos pacientes e familiares.
Protocolos, OMS, MS, autoridades politicas, lasquem-se! Nossa função é salvar vidas. Somos, sabemos e temos as armas. Fora, politiqueiros safados, desejosos por desgraça, visando apenas beneficio politico e financeiro. Crápulas!
O problema vai mais além, além de prescrever o Estado tem que disponibilizar os medicamentos, pois a maioria da população não dispõe de recursos para tanto.
E exigir o tratamento precoce no SUS. Chamem os médicos Raissa Soares, Cássio Prado, Albert Dickson que eles desenvolvem os processos para implantar o tratamento precoce bem como o material para a capacitação das equipes de saúde.
Porto Seguro está com 45 mortes por 50 mil habitantes lá eles tem um protocolo quase perfeito, se todos tivessem seguido este protocolo teríamos salvado mais ou menos 100 mil pessoas no Brasil. Presidente dá uma passada lá também, assim como Porto Feliz.
Melhorando! O presidente tem que parar de falar que não tem comprovação científica, o que vai contra o tratamento precoce. Espero realmente que comece a mostrar os casos de sucesso, como Porto Feliz, Porto Seguro, São Lourenço, Rancho Queimado e vários outros municípios que tem usado de forma melhor o tratamento precoce.