O Brasil registra 5.363 focos de queimadas até esta quinta-feira, 12, de acordo com dados do sistema BDQueimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A Amazônia concentra a maioria das ocorrências, com 2.512 focos, 46,8% do total.
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O Estado do Pará lidera o número de incêndios, com 1.484 focos registrados em 24 horas, seguido por Mato Grosso, com 1.057, e Tocantins, com 545.
Veja o ranking de queimadas no Brasil até esta quarta-feira, 11:
- Pará – 1.484 focos
- Mato Grosso – 1.057 focos
- Tocantins – 545 focos
- Acre – 469 focos
- Minas Gerais – 347 focos
- São Paulo – 327 focos
- Goiás – 229 focos
- Amazonas – 187 focos
- Mato Grosso do Sul – 158 focos
- Piauí – 132 focos
- Maranhão – 121 focos
Entre os seis biomas do Brasil, cinco registraram focos de fogo. O cerrado teve o segundo maior número de ocorrências, com 2.095 focos, que representa 39,1% do total.
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Veja o ranking de queimadas em biomas até esta quarta-feira:
- Amazônia – 2.512
- Cerrado – 2.095
- Mata Atlântica – 573
- Pantanal – 113
- Caatinga – 70
- Pampa – 0
Queimadas bateram recorde no Brasil em agosto
Em agosto, o Brasil teve o pior número de queimadas em 14 anos, com 68.635 ocorrências, o quinto maior da série histórica, iniciada em 1998. Esse número representa um aumento de 144% em relação ao mesmo período de 2023.
Em setembro, já são 45.764 focos de incêndio, totalizando 172.815 em 2024.
O país enfrenta uma seca histórica, a pior em 44 anos, conforme o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), ligado ao Ministério de Ciência e Tecnologia.
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A seca e a estiagem, comuns no inverno brasileiro, começaram em junho e seguem até o final de setembro.
Neste ano, porém, a intensidade é atípica, influenciada por dois fatores principais. Primeiro, as fortes ondas de calor, com seis episódios registrados desde o início da temporada, segundo o Cemaden. Em contrapartida, houve apenas quatro ondas de frio.
Em segundo lugar, está a antecipação da seca em algumas regiões, como na Amazônia, onde a estiagem se intensificou quase um mês antes do previsto, no início de junho. Na região, além do aumento dos focos de incêndio, a seca apresenta formas preocupantes.
Os municípios enfrentam cerca de um ano de estiagem, a mais longa já registrada. Três causas principais explicam essa situação: a intensidade do El Niño, que impactou o regime de chuvas, com seu pico no início deste ano, e o aquecimento anormal das águas do Atlântico Tropical Norte, que aumentou de 1,2°C a 1,4°C em 2023 e 2024.
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Além disso, as temperaturas globais recordes, com registro de maior temperatura já registrada na história em julho, criam condições para ondas de calor mais intensas.
A julgar pelo silêncio de Leonardo di Caprio, Greta Thumberg e todos os outros artistas globais pode-se concluir que assim como se descobriu o “ódio do bem”, temos os incêndios do bem também.
Onde estão aqueles artistazinhos mequetrefes fazendo musiquinha?
A matéria é boa. O título, porém, foi tendencioso. “Quase a metade” se refere à quantidade de focos, não ao local dos focos. Então, o certo seria: “… quase a metade NA Amazônia” e não “Da Amazônia” Isso muda tudo!
CADê ???
MARIANA SILVA , OS ARTISTA GLOBAIS, OS ARTISTA DA ESQUERDA MUNDIAL, A DEFENSORA MUNDIAL DAS FLORESTA A GRETA, ETC
ESTE PESSOAL APARECE SOMENTE VALE NO GOVERNO BOLSONARO ?? ,
Cadê aque bando de idiotas acusando o governo anterior. Se tivessem caráter já teriam aparecido novamente para pedir desculpas
Brasil totalmente dominado pelo banditismo.