Os números da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) revelam que o consumo de café no Brasil aumentou 1,64%. O dado registra os períodos de novembro de 2022 a outubro de 2023, em comparação ao recorte temporal anterior.
Esse volume representa 39,4% da safra de 2023, que foi de 55 milhões de sacas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
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No período anterior, o volume de consumo no Brasil representou 41,9% da safra (50,9 milhões de sacas). Os números mantêm o país como o maior consumidor dos cafés nacionais.
Veja a influência do café brasileiro nas vendas do exterior no programa A Força do Agro, que vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 19h50:
Os Estados Unidos ocuparam o primeiro lugar, com 5,2 milhões de sacas. No entanto, se compararmos o consumo per capita do Brasil com os EUA (4,9 quilos por habitante por ano), o valor brasileiro é superior.
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Já o consumo per capita no país foi de 6,40 quilos por ano de café cru e 5,12 quilos por ano de café torrado e moído. O crescimento é de 7,47%, em relação ao mesmo período do ano anterior.
Região sudeste é a que mais consome café no Brasil
Em relação ao consumo regional, a Região Sudeste registra 41,8% do consumo total nacional. No caso da Região Nordeste, os números atingem 26,9%. A Região Sul respondeu por 14,7%. A Região Norte por 8,6%, e a Centro-Oeste por 8%.
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Estima-se que as vendas da indústria de café em 2023 alcançaram R$ 22,9 bilhões, uma queda de 2,78%, na comparação com 2022. A variação é justificada pela redução de preço do produto na gôndola.
Preço de cada café
O preço médio dos cafés especiais sofreu um aumento de 3,15%, quando se compara o período de janeiro a dezembro de 2023.
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Já a categoria de cafés gourmet registrou uma queda de 10,71%. O preço da categoria de cafés Superior também sofreu queda, de 11,78%. O mesmo aconteceu com os cafés tradicionais e extraforte, que tiveram queda de 10,21%. Os cafés em cápsula também sofreram queda nos preços (7,76%).
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Bobeou, dançou.
Com o PT aí solto, ninguém quer dormir de touca.