O Carnaval em 2022 não será de folia, pelo menos em 27 cidades do Estado de São Paulo. Isso porque as prefeituras decidiram cancelar o evento.
O motivo alegado pelos municípios é que a festa ajuda a promover aglomeração, favorecendo a propagação da covid-19.
Entre as cidades que confirmaram o cancelamento da festa de rua estão: Suzano, Franca, Ubatuba, Taubaté e Mogi das Cruzes.
Em Franca, o prefeito Alexandre Ferreira (MDB) anunciou na segunda-feira 22, que não haverá eventos promovidos pela prefeitura no Carnaval. Ele alegou que o trânsito de pessoas de outros municípios para a cidade é uma preocupação.
Numa reunião conjunta em Guariba, no interior do Estado, 12 prefeituras decidiram não realizar o Carnaval do ano que vem, entre elas Jaboticabal, Taquaritinga e Monte Alto.
Em suas redes sociais, a Prefeitura de Lins comunicou que a pandemia ainda não acabou e, por isso, foi cancelado o investimento público. “O ano de 2022 será de apoio e reestruturação das escolas de samba, para que nos próximos anos tudo possa voltar à normalidade.”
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Em São Paulo, a festa ainda não foi confirmada
Na capital paulista, o Carnaval de rua ainda depende das aprovações dos órgãos de saúde, que avaliam o cenário epidemiológico da pandemia. Apesar disso, até o momento, a prefeitura já recebeu quase 900 inscrições de desfiles de blocos de rua.
Segundo a equipe do prefeito Ricardo Nunes (MDB), a tendência é que a pandemia de covid-19 esteja controlada até o início do ano que vem, o que deve permitir o evento com aglomeração e sem restrições. A expectativa de público é de 15 milhões de pessoas, marca alcançada em 2020, no último Carnaval da cidade.
Parabéns aos que cancelaram o carnaval, mas tem.muita gente que quer o carnaval e que o COVID volte com toda força, igual está acontecendo em alguns países europeus. Afinal, nunca roubaram tanto com uma doença.
Sr José Campos, é difícil ficar discutindo sobre uma doença que é nova e foi muito politizada. Agosto e Setembro tiveram manifestações gigantescas e não se tem notícias de aumento de contágio ou hospitalizações, muito pelo contrário. O que se sabe até agora, o vírus parece que é menos agressivo no calor minimizando seus efeitos. Pensando nisso, acho que a vida deveria seguir seu ritmo normal e aproveitar o verão para uma contaminação maior e menos agressiva. Parece que no frio os efeitos negativos do vírus se intensificam.
Não se esqueçam que no ano passado, no inicio da pandemia, os governadores e prefeitos, em especial os de São Paulo, com vistas à arrecadação, liberou o carnaval que potencializou a transmissão da Covid e, em ato continuo, iniciou-se a campanha do fique em casa que a economia vê depois. Hoje já temos uma economia fragilizada e ainda não acabou a pandemia. Se liberarem o carnaval a possibilidade de uma quarta onde é gigante e, como é ano eleitoral, voltarão a atacar o governo central pelas mortes e pelo caos econômico.
Já fomos bombardeados com informações as mais controversas possível e nada do que os especialistas previram se concretizou. Mascaras de pano, distanciamento, lockdawn,vacinas, nada funcionou. A única coisa que funcionou, com experiência própria e da minha família e amigos, foi o tratamento com remédio pra piolho junto com outros 4 remédios. Mas isso não pode, é barato e não tem glamour, não enche os cofres dos produtores de vacinas. Diria que a solução é deixar a vida levar seu curso normal, sem interferências de quem não entende nada. Tivemos a experiência das manifestações de Agosto e Setembro que foram aglomerações gigantescas e não teve consequência nas contaminações.
Concordo.
Se todo mundo vai ter que pagar o preço de continuar tomando essas porcarias de vacinas de curtíssima duração e ter que continuar a usar as ridículas e ineficazes máscaras, não tem mesmo que ter carnaval. Tanta animação em nome de quê? A vida tá uma droga com essa pandemia que ninguém tem coragem de decretar o fim, uma vez que a peste chinesa vai continuar. Então se conformem, a festa acabou.
Não se esqueçam: no ano de 2020 teve Carnaval incentivado pelo Governador e Prefeito de SP, logo em mar/20 houve decretação de toques de recolher e fechamento de empresas pelos mesmos. Se houver uma nova explosão de casos não esqueçam dos responsáveis pela causa. Ano de eleição é um inferno, político vende a alma para conseguir se eleger.