Empresa anuncia fundo como forma de promover a inclusão racial
A morte de João Alberto Silveira Freitas faz o Carrefour movimentar-se. Dias após o homem ser morto por dois seguranças em frente a uma unidade em Porto Alegre (RS), em caso em que entidades e órgãos de imprensa definiram como racismo, a companhia anunciou a criação de fundo para lidar com questões raciais. A iniciativa receberá aporte de R$ 25 milhões, promete a rede de hipermercados.
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A empresa garante que o novo fundo fomentará projetos para a inclusão de negros em ambientes sociais e no mercado de trabalho brasileiro. A iniciativa terá detalhes de suas primeiras ações divulgados amanhã, quinta-feira 25. Além disso, a rede afirma que membros da diretoria estão promovendo reuniões como representantes de entidades voltadas à defesa de minorias. A intenção é fazer os gestores aprenderem a “atuar de forma concreta na luta contra todo e qualquer tipo de discriminação”.
Nota
Em nota assinada pelo diretor-presidente da empresa no Brasil, o francês Noël Prioux, o Carrefour lamentou a morte do cliente, mas sem mencionar o fato de ele ter sido assassinado por dois seguranças contratados por empresa terceirizada parceira da companhia.
“Não podemos reparar a perda da vida do senhor João Alberto”
“Sabemos que não podemos reparar a perda da vida do senhor João Alberto. Este movimento é o primeiro passo da empresa para que o combate ao preconceito e racismo estrutural, que é urgente no Brasil, ganhe ainda mais força e apoio da sociedade. Acreditamos que poderemos evoluir e contribuir para a construção de uma sociedade mais inclusiva e igualitária”, informa trecho do conteúdo divulgado pelo Carrefour à imprensa.
Mandem o senhor Nöel Prioux de volta para a França, para que possa ver o que realmente é “racismo estrutural”. Coloquem-no como gerente de um carrefour na periferia de Marselha, para que ele possa ver o que o país dele faz com negros, árabes e asiáticos, socados que são em guetos, onde, em contrapartida, brancos não entram. E quem quiser contestar comparando com as favelas brasileiras, vá primeiro lá ver como é, antes de falar besteiras politicamente corretas. Chega de mimimi e hipocrisia que só pioram o problema.
Franceses sendo franceses, entrou na onda do mimimi da Extrema imprensa e da esquerdalha , no caso do Corredor de Porto Alegre não teve nada de racismo teve é ignorância de seres “humanos”envolvidos em destempero emocional. Será que estamos vivendo numa era de maricas, onde tudo leva ao mimimi hipócrita?
Podiam começar DISCRIMINANDO brancos. Ou seja os seguranças só podem bater mesmo levando um soco primeiro se o agressor for branco caso contrário abandona o posto e deixa o “discriminado” matar a mulher de porrada. Fim dos tempos mesmo.
A imprensa, organismo geralmente vinculado à esquerda, se esmera para ter poder vendendo matérias e cooptando assinantes, se utilizando, principalmente, da prática de destruir reputações, com fatos verdadeiros ou não, mas de viés favorável à corrupção e bandidagem; lugar comum da esquerda.
Dessa forma, pessoas e empresas se veem ameaçadas pela esquerda numa constante demonstração de amoralidade, falta de ética, bom senso e honestidade.
Entendo que, quanto aos políticos, são as urnas, mas quanto à imprensa as Leis poderiam entrar para colocar os pingos nos is. Não o fazem, também, por um Curso, o de Direito, tomado pelo marxismo ideológico, que produz adultos infantilizados e profissionais mal preparados!