Seis pessoas da mesma família foram mortas a tiros nesta quinta-feira, 5, em Jequié, na Bahia. O Estado vive uma onda de violência. Segundo dados divulgados em julho pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a cidade baiana é a mais violenta do Brasil.
O ranking leva em consideração os municípios que possuem mais de 100 mil habitantes.
A Polícia Civil informou que entre os mortos estão uma criança de 5 anos, um idoso e uma gestante de nove meses. As vítimas faziam parte de uma comunidade cigana.
A corporação afirmou que homens armados invadiram o local onde a família estava, atiraram e fugiram. O crime aconteceu no bairro Loteamento Amaralina.
Imagens de câmeras de segurança instaladas no entorno do imóvel foram coletadas pela 9ª Coordenadoria de Polícia do Interior (Coorpin) de Jequié e serão analisadas. A polícia disse que vai ouvir moradores da região.
O delegado Roberto Leal, da Coorpin, disse que nenhuma hipótese será descartada.
“Estamos, inclusive, ouvindo pessoas da família para que nos informem se houve fatos anteriores ao crime que podem ajudar na resolução desse fato. Pois se tratava de uma família de ciganos, pessoas da mesma família”, declarou.
Leal informou que a polícia aguarda a conclusão da perícia.

Cidade e Estado mais violentos
De acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, Jequé tem uma média de 88,8 mortes para cada 100 mil habitantes. Em 2022, foram 141 homicídios. A cidade tem 158,8 mil habitantes.
Apesar do índice alto na taxa de mortes violentas, Jequié nem figura na lista dos dez maiores municípios baianos, com base no Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o Anuário, a Bahia tem seis das dez cidades mais violentas do país. O Estado é o mais violento do Brasil, com 6.659 mortes violentas intencionais registradas em 2022.
A Bahia vive um de seus momentos mais graves na gestão de segurança, com guerra entre facções, chacinas e o aumento da letalidade policial.
As mortes registradas em operações policiais no Estado dispararam de 315 em 2010 para 1.464 em 2022, um salto de 365% em 13 anos, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública.
No país, a média de mortes em operações policiais no ano passado foi de 238 óbitos.
Além de crime, é um preconceito com os ciganos.
SE TIVESSEM NA FAMÍLIA UM POLITICO DE ESQUERDA,A POLICIA FEDERAL,O EXERCITO A MARINHA A AERONÁUTICA JÁ ESTARIAM INVESTIGANDO O CASO.INFELIZMENTE VAI CAIR NO ESQUECIMENTO.
Quanto mais eles votam no PT/esquerda/populistas, mais na merda eles ficam. Quanto mais na merda eles ficam, mais eles voam no PT/esquerda/populistas.
O nordeste simplesmente não tem salvação.