Nesta segunda-feira, 29, o delegado Anderson Gustavo Torres, da Polícia Federal (PF), foi anunciado pelo Palácio do Planalto como o novo ministro da Justiça e Segurança Pública do Brasil — ele vai substituir André Mendonça, que foi remanejado para conduzir a Advocacia-Geral da União.
Desde janeiro de 2019, Torres ocupa o cargo de secretário de Segurança do Distrito Federal e, por oito anos, foi chefe de gabinete do então deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR) — nesse período o parlamentar ficou próximo do ministro do Tribunal de Contas da União Jorge Oliveira. Na época, Oliveira chefiava o gabinete do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
Na PF, Torres coordenou as principais investigações voltadas para o combate ao crime organizado na Superintendência em Roraima, entre 2003 e 2005. Esteve na coordenação das atividades de inteligência na repressão a organizações criminosas de tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro de 2007 a 2008. Administrou a parte técnica e logística da Diretoria de Combate ao Crime Organizado e suas congêneres regionais entre 2008 e 2011. Ele também participou de investigações internacionais com adidos policiais de outros países.
Conheça o novo Ministro da “Justiça”(?): a esposa dele ganhou cargo comissionado na Câmara do DF e depois no cerimonial do Governo do DF enquanto ele ocupava o cargo de Secretario de Segurança do DF. Justiça seja feita: salariozinho de 12 mil reais. Está aí o Novo Ministro da Justiça.
Com certeza cria do CENTRÃO. Ocupou cargos em vários gabinetes de políticos. Os políticos corruptos podem ficar tranquilos.
Provavelmente cria do Centrão
Não fez NADA de relevante no DF, aliás, aqui tem toque de recolher.