Para o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, há polarização nas discussões científicas a respeito da prescrição da cloroquina
O secretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde, Hélio Angotti, afirmou que existe “polarização” em torno do uso da hidroxicloroquina no tratamento do novo coronavírus. Na opinião dele, há “inconsistências” nas críticas direcionadas ao uso do medicamento. Ele também pediu respeito a escolha do tratamento feita pelo médico, bem como a escolha do paciente sobre qual tratamento fazer.
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“Há uma série de inconsistências nessas críticas e a gente lamenta essa polarização. Vamos respeitar a competência dos nossos profissionais de saúde, o direito deles de prescrever, o direito do paciente buscar o tratamento que melhor entende ser correto”, defendeu o secretário nesta sexta-feira, 17.
Revista Oeste: Cloroquina – a solução que venceu a ideologia
Angotti afirmou que as críticas direcionadas ao uso de medicamentos podem ser feitas por uma leitura incorreta dos resultados das pesquisas. “E as pessoas precisam aprender a ler ciência. Há evidências contrárias a essa e outras drogas. Mas são pacientes que podem estar na fase leve, na fase inicial. Esses artigos têm se posicionado contra o uso da droga, mas muitas vezes em pacientes em fase tardia”.
*Com informações da Agência Brasil
Somente ideologia, nada mais. Preferem TYLENOL , DIPIRONA e XAROPE, por viés politico.
As criticas não são inconsistentes, são fruto de cegueira ideológica.
Alguém na imprensa brasileira já mencionou o estudo recém-colocado em peer-review do Dr. Zelenko?
https://www.prnewswire.com/news-releases/newly-published-outpatient-study-finds-that-early-use-of-zinc-hydroxychloroquine-and-azithromycin-is-associated-with-less-hospitalizations-and-death-301094237.html