Para cada morte, 40 pacientes se curaram no período
Depois de ultrapassar quatro milhões curados, o Brasil voltou a ter o mesmo patamar de pacientes em tratamento que em junho, apontam os dados do Ministério da Saúde. Em 25 de junho, 499 mil pacientes lutavam contra a covid-19 no país. Até o dia 8 de agosto, o número chegou a 817 mil — o pico. Entretanto, nesta quinta-feira 24, voltamos para o mesmo nível registrado há 3 meses, com 494 mil brasileiros ainda lutando contra o vírus chinês.
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No mesmo período, o registro oficial indica que 3,35 milhões de pacientes se curaram frente aos 3,96 que se contaminaram. Embora em uma proporção 40 vezes menor, as mortes também ocorreram — 84 mil pessoas perderam a vida.
Apenas 3% dos contaminados chegam a óbito, e isso tudo com o incremento irregular de mortes por COVID-19 para óbitos causados por outra natureza!
As pesquisas também mostram mais de 800 mortos e mais de 32 mil infectados nas últimas 24 horas. Não sei se há mesmo algum motivo para comemorar. Aliás, nesse mundo das estatísticas onde os percentuais parecem pequenos e relativizados, gostaria que o prezado jornalista confirmasse uma informação divulgada à poucos dias por uma pesquisadora com dados levantados nos números do próprio Ministério da Saúde: a doença causada pelo corona vírus no Brasil mata mais as pessoas pobres, o que sinaliza que a desigualdade social e baixas condições de vida digna e higiene contribuem para a estatística além da dolorosa e sobejamente conhecida falta de assistência médica qualificada e em quantidade no SUS. Essa herança maldita dos partidos de esquerda precisa ser responsabilizada pela pobreza que mata mais que o vírus e revela que o assistencialismo dos programas sociais não surtiram efeito, pois mantiveram os pobres na pobreza sem lhes dar chance e oportunidade de mobilidade social pelo trabalho e emprego dignos. Agora com o marco regulatório do saneamento aprovado pelo Governo, surge pelo menos a esperança de que essas pessoas serão alcançadas pelas redes de esgoto e água tratada. Ao contrário, o PT lhes deu o “Minha Casa Melhor” com cartão para comprar smart Tv e celulares em casas sem esgoto e água tratada, ruas sem asfalto, condomínios sem escolas , creches e postos de saúde. Agora morrem por falta de condições básicas não pelo vírus .Resumo da ópera: desigualdades sociais, acesso desigual a sistemas de saúde, moradia inadequada e impossibilidade de se isolar colocam população mais vulnerável como a mais afetada pela pandemia.
Aliás, nesse mundo das estatísticas onde os percentuais parecem pequenos e relativizados, gostaria que o prezado jornalista confirmasse uma informação divulgada à poucos dias por uma pesquisadora com dados levantados nos números do próprio Ministério da Saúde: a doença causada pelo corona vírus no Brasil mata mais as pessoas pobres, o que sinaliza que a desigualdade social e baixas condições de vida digna e higiene contribuem para a estatística além da dolorosa e sobejamente conhecida falta de assistência médica qualificada e em quantidade no SUS. Essa herança maldita dos partidos de esquerda precisa ser responsabilizada pela pobreza que mata mais que o vírus e revela que o assistencialismo dos programas sociais não surtiram efeito, pois mantiveram os pobres na pobreza sem lhes dar chance e oportunidade de mobilidade social pelo trabalho e emprego dignos. Agora com o marco regulatório do saneamento aprovado pelo Governo, surge pelo menos a esperança de que essas pessoas serão alcançadas pelas redes de esgoto e água tratada. Ao contrário, o PT lhes deu o “Minha Casa Melhor” com cartão para comprar smart Tv e celulares em casas sem esgoto e água tratada, ruas sem asfalto, condomínios sem escolas , creches e postos de saúde. Agora morrem por falta de condições básicas não pelo vírus .Resumo da ópera: desigualdades sociais, acesso desigual a sistemas de saúde, moradia inadequada e impossibilidade de se isolar colocam população mais vulnerável como a mais afetada pela pandemia.
Mais de 800 mortos e mais de 32 mil infectados nas últimas 24 horas. Não sei se há mesmo algum motivo para comemorar. Aliás, nesse mundo das estatísticas onde os percentuais parecem pequenos e relativizados, gostaria que o prezado jornalista confirmasse uma informação divulgada à poucos dias por uma pesquisadora com dados levantados nos números do próprio Ministério da Saúde: a doença causada pelo corona vírus no Brasil mata mais as pessoas pobres, o que sinaliza que a desigualdade social e baixas condições de vida digna e higiene contribuem para a estatística além da dolorosa e sobejamente conhecida falta de assistência médica qualificada e em quantidade no SUS. Essa herança maldita dos partidos de esquerda precisa ser responsabilizada pela pobreza que mata mais que o vírus e revela que o assistencialismo dos programas sociais não surtiram efeito, pois mantiveram os pobres na pobreza sem lhes dar chance e oportunidade de mobilidade social pelo trabalho e emprego dignos. Agora com o marco regulatório do saneamento aprovado pelo Governo, surge pelo menos a esperança de que essas pessoas serão alcançadas pelas redes de esgoto e água tratada. Ao contrário, o PT lhes deu o “Minha Casa Melhor” com cartão para comprar smart Tv e celulares em casas sem esgoto e água tratada, ruas sem asfalto, condomínios sem escolas , creches e postos de saúde. Agora morrem por falta de condições básicas não pelo vírus .Resumo da ópera: desigualdades sociais, acesso desigual a sistemas de saúde, moradia inadequada e impossibilidade de se isolar colocam população mais vulnerável como a mais afetada pela pandemia.
Mais de 800 mortos e mais de 32 mil infectados nas últimas 24 horas. Não sei se há mesmo algum motivo para comemorar. Aliás, nesse mundo das estatísticas onde os percentuais parecem pequenos e relativizados, gostaria que o prezado jornalista confirmasse uma informação divulgada à poucos dias por uma pesquisadora com dados levantados nos números do próprio Ministério da Saúde: a doença causada pelo corona vírus no Brasil mata mais as pessoas pobres, o que sinaliza que a desigualdade social e baixas condições de vida digna e higiene contribuem para a estatística além da dolorosa e sobejamente conhecida falta de assistência médica qualificada e em quantidade no SUS. Essa herança maldita dos partidos de esquerda precisa ser responsabilizada pela pobreza que mata mais que o vírus e revela que o assistencialismo dos programas sociais não surtiram efeito, pois mantiveram os pobres na pobreza sem lhes dar chance e oportunidade de mobilidade social pelo trabalho e emprego dignos. Agora com o marco regulatório do saneamento aprovado pelo Governo, surge pelo menos a esperança de que essas pessoas serão alcançadas pelas redes de esgoto e água tratada. Ao contrário, o PT lhes deu o “Minha Casa Melhor” com cartão para comprar smart Tv e celulares em casas sem esgoto e água tratada, ruas sem asfalto, condomínios sem escolas , creches e postos de saúde. Agora morrem por falta de condições básicas não pelo vírus .Resumo da ópera: desigualdades sociais, acesso desigual a sistemas de saúde, moradia inadequada e impossibilidade de se isolar colocam população mais vulnerável como a mais afetada pela pandemia.