Antônio Barra Torres afirmou que reguladora governamental não permitirá pressão externa na análise de imunizantes contra a covid-19
O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, disse nesta quarta-feira, 21, que não permitirá qualquer influência externa na avaliação de vacinas contra covid-19.
“Para nós, pouco importa de onde vem a vacina ou de onde é o país de origem”, enfatizou Barra depois de reunião com o governador de São Paulo, João Doria, cujo governo participa do desenvolvimento da vacina chinesa Coronavac.
“Nos manteremos fora da discussão política, fora de outra discussão que não seja o norte de entregar respostas vacinais aos brasileiros”, ponderou.
O diretor destacou que o dever constitucional da agência reguladora é garantir que a vacina traga imunidade.
Segundo ele, embora o foco do órgão seja a questão do coronavírus, não há prazo para a autorização de uso da vacina chinesa ou qualquer outra.
Pois deveria importar sim a procedência porque a China, por exemplo, causou toda essa pandemia e sumiu com médicos e jornalistas que primeiro alertaram para a gravidade da situação. A China é herdeira do maior genocidio da história humana, muito maior do que o causado pelos nazistas e soviéticos, segundo várias fontes. Quem confia no PC chinês? Falta transparencia para tudo o que vem da China. Oxford e Johnson & Johnson reportaram problemas com suas vacinas, mas até agora nada foi dito pelas autoridades chinesas. Ademais, a China deveria doar essa vacina após mais testes, supondo que sua eficácia fosse de fato verificada, pois causou essa pandemia toda.
Se for da China, eu não tomo.