Preso por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF) na investigação que apura a conduta da Polícia Militar (PM) nos ataques de 8 de janeiro, o coronel da PM do Distrito Federal Jorge Eduardo Naime passou mal no quartel onde está detido na madrugada de quinta-feira 13. Ele teve que ser levado às pressas para um hospital da rede pública.
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Segundo relato de seu advogado, Gustavo Mascarenhas, o coronel teria desmaiado na prisão. Um policial que cuida da custódia ouviu barulho na cela e correu para socorrer Naime. Ainda de acordo com relato do advogado, o membro da PM foi levado ao Hospital de Base, medicado e já retornou à prisão.
“O policial da custódia ouviu um barulho, o encontrou desacordado, provavelmente bateu a cabeça, por isso fez barulho, e ele foi levado ao hospital imediatamente”, disse Mascarenhas. “Ainda estamos esperando o resultado dos exames. Provavelmente foi crise de hipoglicemia, porque ele tinha já um quadro de pré-diabetes.”
Depoimento do coronel Naime à CPMI do 8 de Janeiro
No dia 26 de junho, Naime prestou depoimento à Comissão Parlamentar de Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro. Na sessão, ele contou que a PM foi impedida pelas Forças Armadas de desmobilizar os acampamentos montados em frente ao quartel-general do Exército em Brasília depois da derrota do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas eleições de 2022.
“A gente foi impedido (sic)“, disse Naime à CPMI. “Não conseguimos fazer nem mesmo o que estava previsto. A PM ficou num descrédito muito grande”, prosseguiu ele. “Se eu falo para um general que eu tenho condições de fazer uma retirada é porque eu tenho”, prosseguiu o coronel da Polícia Militar do Distrito Federal. “A gente tinha limitadas as nossas ações naquele território.”
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À CPMI, ele alegou ainda que informações de inteligência não foram repassadas ao setor operação da PM, e, por isso, não havia contingente suficiente para conter os invasores no 8 de janeiro. “A Polícia Militar cumpriu com a sua missão, mas não tinha informação para colocar o efetivo necessário”, prosseguiu, ao rebater as alegações de parlamentares sobre possível omissão da PM.
Antes da sessão, Naime apresentou um atestado médico para não prestar depoimento. O documento dizia que ele estava com quadro de depressão e transtorno de ansiedade. Depois de ser submetido à avaliação da junta médica do Senado, o policial recuou e decidiu depor.
Revista Oeste, com informações da Agência Estado
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Se ele tiver qualquer coisa na prisão, já sabemos quem são os PACTUADOS ASSASSINOS.
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
O POVO VAI FICANDO QUIETO E ACOVARDADO. ENTREGAMOS O BRASIL PARA IMPOSTORES, COMUNISTAS, CORRUPTOS E UM SISTEMA JUDICIARIO INVADIDO E DOMINADO POR IMPOSTORES. Ate os verdadeiros juristas estao calados e acovardados, muitas vezes tenho a certeza que o protocolo usado por Hitler esta sendo totalmente aplicado, nao tardara muito e iremos ter um ditador comunista, depois de tudo dominado nao adianta tentar fazer alguma coisa.
Prisão ilegal e criminosa!
Mais um preso político que corre o risco de morrer na prisãol
A covardia aparece sempre.