Na manhã desta segunda-feira, 15, trabalhadores do extremo leste da capital paulista enfrentaram superlotação no transporte público para chegar ao centro da cidade. No primeiro dia da fase emergencial do Plano São Paulo, a mais restritiva até hoje, amanheceram cheios os coletivos e vagões que passam pelo terminal interligado de Itaquera. No Brás e na Luz, pontos de baldeação na região central, também havia aglomeração.
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De acordo com a reportagem do UOL, não havia fiscalização e a sugestão do governo do Estado para alternar os horários para o início das atividades no comércio essencial e na indústria não desafogou o transporte público. “Não vi queda de passageiros”, afirma Ivo Alexandre, 49, assistente administrativo que sai diariamente de Itaquera com destino ao Brás. “A movimentação continua praticamente normal. Na pandemia do ano passado, entre abril, maio e junho, estava bem melhor o fluxo.”
“A gente tem medo, mas tem que trabalhar”, relata Zézio da Silva, 65. “Eu tenho serviço pra entregar pro cliente e, se eu não entregar, como é que fica?”
Como o João “calça apertada” Dória não utiliza transporte público, ele não faz ideia do quanto a população sofre com o descaso do governo estadual.
Ao invés de aumentar a quantidade de ônibus e aumentar o horário dos estabelecimentos para evitar aglomeração, ocorre justamente o oposto.
Este vassalo do Partido Comunista Chinês não tem escrúpulos e ele é um psicopata notório. Não sente a menor compaixão pelo povo que sofre todos os dias para alimentar a sua prole.
Até quando iremos suportar este ditador?