O médico Carlos Carlotti Junior será o novo reitor da Universidade de São Paulo (USP), a maior do país.
A decisão foi tomada pelo governador João Dória (PSDB), que seguiu a tradição e escolheu o mais votado na lista tríplice.
Carlotti é o atual pró-reitor de pós-graduação da USP e vai cumprir um mandato de quatro anos (2022-2026).
Maria Arminda Arruda foi escolhida vice-reitora, a segunda mulher a ocupar o cargo. Ela atuava como diretora da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas e coordena o escritório USP Mulheres.
Ambos assumem em 25 de janeiro.
Em defesa da inclusão e diversidade
A chapa “USP Viva”, liderada por Carlotti, defendeu mais de 130 propostas durante a disputa. Entre elas destacou a mudança na estrutura central da universidade, com a criação de uma Pró-Reitoria de Inclusão Social e Diversidade.
O médico também defendeu a recomposição salarial dos docentes e servidores com base na inflação e até mesmo uma proposta de aumento real nos próximos quatro anos. Ele também disse que vai recompor o quadro de docentes da universidade.
Leia mais: “A patrulha das ideias tomou conta das universidades”, artigo de Frank Furedi publicado na edição 81 da Revista Oeste
E lá vamos nos a passos largos rumo ao precipício!
“A sociedade que separa seus estudiosos dos seus guerreiros terá seus pensamentos feitos por covardes e suas lutas feitas por tolos.” – Tucídides
A falta de testosterona e indícios mínimos de hombridade inerente aos hipócritas politiqueiros e demagogos tucanos é sempre nítida e presente. Uma pena que esse tipo de imbecilidade tenha destaque e siga infectando a mente dos jovens.
Já há tempos nossos filhos entram na faculdade e quando saem temos o risco de recebermos um militante esquerdopata, ateu, comunista, etc. Que Deus tenha misericórdia de nós.
Quando não, sair de lá doentinho (a)…
Com certeza. Tenho 23 anos, curso Direito, e infelizmente não posso me expressar no ambiente acadêmico sob o perigo de ser perseguido, cancelado e afins.
Irônico notar como se trata de uma certa universidade cristã de São Paulo que, há algumas décadas, era frontalmente oposta ao esquerdismo que corrói a sociedade, e hoje é totalmente tomada pelos próprios em seus Centros Acadêmicos, Diretórios de Estudantes e na própria Reitoria.
Quem ainda aguenta esses ” progressistas” ? Enquanto não quebrarem essa espinha dorsal socialista que tomou conta de TODAS as universidades públicas do país, não dá para vislumbrar futuro na educação brasileira e tampouco nos livrarmos dessa doutrinação ” revolucionária”