O deputado federal Filipe Barros (PL-PR) confirmou a Oeste, nesta terça-feira, 19, que vai acionar o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) contra o WhatsApp no Brasil. O Cade é uma autarquia vinculada ao Ministério da Justiça, que tem como missão zelar pela livre concorrência no mercado.
A plataforma anunciou na semana passada uma série de medidas para ampliar o número de usuários em grupos de mensagens no aplicativo e outras ferramentas. No entanto, a Meta — conglomerado que controla o WhatsApp — informou que no Brasil o recurso só estará disponível depois do segundo turno das eleições, em um compromisso firmado com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
De acordo com o deputado, a medida vai prejudicar os usuários brasileiros da plataforma. “Se eles anunciaram no mundo inteiro que vai ser feita essa atualização nos seus sistemas, permitindo a criação de grupos, com exceção do Brasil, o usuário brasileiro será prejudicado”, disse a Oeste.
O deputado confirmou que a peça deve ser protocolada entre hoje e amanhã no conselho. “Essa decisão da big tech fere a lei de concorrência, por isso, o Cade será acionado para que a plataforma forneça ao brasileiro o mesmo serviço que será disponibilizado em outros países”, explicou Barros.
Na avaliação do deputado, “o Supremo Tribunal Federal e o TSE estão tentando criar empecilhos para a população exercer seu direito de liberdade de expressão, numa nítida tentativa de influenciar as eleições”, criticou.
“O TSE tomou partido contra o voto impresso, ali já denunciávamos a parcialidade de parte do tribunal. Essa interferência em assuntos que não são de competência do judiciário estão cada vez mais frequentes”, disse o deputado.
Governo pretende acionar WhatsApp
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), disse no sábado 16 que o governo deve encontrar representantes do WhatsApp para conversar sobre a atividade do aplicativo nas eleições. As declarações foram dadas em entrevista à CNN.
Bolsonaro afirmou que pretende ouvir dos representantes da empresa do grupo Meta detalhes sobre a relação do aplicativo com o TSE.
“Já conversei com o Fábio Faria (ministro das Comunicações), vai conversar com representante do WhatsApp aqui no Brasil para explicar. Se pode fazer um acordo com o TSE, pode fazer comigo também, por que não?”, afirmou o presidente.
“Vou buscar o CEO do WhatsApp nesta semana e quero ver que acordo é esse. Se é para o mundo todo, não posso fazer nada, agora, só para o Brasil, e volta a ser para o mundo todo depois das eleições, quer prova mais clara de interferência como essa na liberdade de expressão?”, acrescentou.
Mudem para o @Telegran! Se fizer a mesma coisa, mudem!
Deixem esses censores de bolsos vazios!
Ja sei do acordo bozzo, vc vai mandar procurar os pastores lá no mec kkkkkkkk
Talvez procurar o Ladrão dos Jumentos e seu seu rebanho! Quem vota em Ladrão sempre será submisso.
Que acordi vc quer fazer bozzo kkkkkk
É bozo, ninguém mais liga pra vc, procure os minions, eles adoooram todas as bobagens que voce espeli kkkk
Onagrocracia ainda tem seguidores!
O nome disto é censura … um.poder ditador tutela a nação … adivinhem.o motivo.
Os iluminados e o seu ativismo judicial.
ptstf
Eles já foram longe demais.
9 no $tf são apoiadores da chapa pinga de chuchu, são 7 petralhas e 2 tucanalhas.
São advogadinhos que ora colocam uma ex na diretoria da ITAIPU (desgoverno temer), a hidrelétrica mandou milhões para o IDP do gilmar gastar com colegas nas tais palestras e passeios e ora estão fazendo reuniões em chiqueiros
O Bolsonaro quer ouvir o CEO desta Meta, através do seu ministro das comunicações, sobre esse tal acordo espúrio com o TSE para só depois tomar alguma atitude. Só não estou entendendo essa ação deste deputado da base do Bolsonaro, no mesmo sentido. Não estão se comunicando? Ou é de propósito mesmo?
Kkkkk eles nem tem noção do que estão fazendo lá kkkkk
Vaza ptista ….asno..
Fugistes do hospício seu jumentóide energúmeno?