A taxa de desemprego no Brasil voltou cair e fechou o trimestre encerrado em agosto em 13,2%, informou o IBGE nesta quarta-feira, 27.
Na comparação com o trimestre anterior (que terminou em maio), é uma redução de 1,4% (quando 14,6% da população brasileira estava desempregada), de acordo com os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios.
A população ocupada (pouco mais de 90 milhões de pessoas) cresceu 4% em relação ao trimestre anterior, o que significa que pouco mais de 3 milhões de brasileiros conseguiram uma ocupação nesses três meses. No ano, o contingente de ocupados alcançou 8,5 milhões de pessoas.
Com isso, o nível de ocupação subiu 2%, chegando a pouco mais da metade da população em idade para trabalhar (51%).
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Expansão
Segundo o IBGE, a ocupação foi impulsionada pelo aumento de trabalhadores com carteira assinada no setor privado.
Os postos de trabalho informais também avançaram, com a manutenção da expansão do trabalho por conta própria sem CNPJ e do emprego sem carteira no setor privado.
“Embora tenha havido um crescimento bastante acentuado no período, o número de trabalhadores informais ainda se encontra abaixo do nível pré-pandemia, quando tínhamos pouco mais de 38 milhões de pessoas na informalidade”, explicou a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy.
O desemprego médio do último ano do Governo Lula foi de 6,7%, também o menor da série histórica. Em 2009, essa mesma taxa era de 8,9%.
Wikipédia.
Marcelo Magalhaes
Mas mosmpetitas e comparsas roubáramo-nos um montão e desarranjaram a economia e deu no que deu! Sem falar na mudança dos critérios… aqui não sei jumentóide!