A Netflix tem investido em conteúdo pró-LGBT em sua programação para maiores de 18 anos. E o lançamento de um episódio do desenho Cocomelon, na última semana, reforçou a ideia de que o público infantil também é alvo da cultura woke, que a plataforma deseja disseminar.
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O clipe que circula nas redes sociais é do episódio 8 da primeira temporada do programa, lançado em novembro. No trecho, um menino — um personagem chamado Nico — procura no armário uma fantasia e, diante de muitas opções, pede ajuda aos dois pais, homossexuais.
Os homens então começam a cantar que o garoto adora dançar e precisa, portanto, pensar “assim é como sou”. Depois de comparar roupas e acessórios femininos e masculinos, o garoto surge vestindo um tutu, saia usada por bailarinas, e uma coroa. Os pais comemoram.
Veja o trecho do desenho
Alguns usuários do Twitter/X classificaram o episódio como absurdo. “Assisti a vários episódios com minha filha, e não tinha notado nada de errado, até então”, disse um pai. “vou cortar essa porcaria. Obrigado por compartilhar esse absurdo.”
Filme infantil com linguagem neutra
Não é de hoje que a Netflix usa a ideologia de gênero em suas animações. A série infantil Ridley Jones: A Guardiã do Museu fez apologia à linguagem neutra, no oitavo episódio da quinta temporada, lançado em março.
O filme mostra um pequeno búfalo que pede aos seus colegas que o chamem de Fred. O animal quer usar esse nome porque se considera não binárie [sic], ou seja, não pertencente a nenhum gênero específico.
O búfalo assume a identidade não binária pouco antes de receber a incumbência de liderar um rebanho. “Tem uma coisa que preciso te contar”, diz Fred à sua avó. “Isso não pode mais esperar. Se for liderar um rebanho, quero fazer isso sendo quem sou. Afinal, você sempre diz para liderar com o coração.”
Então, o animal enfatiza que se sente mais à vontade com o nome Fred. “É porque sou ‘não binárie’. E Fred é o nome que se encaixa melhor.”
Mas não para aí. O pequeno búfalo também prefere que usem “ile” e “dile como seus pronomes de tratamento. “Me chamar de ‘ela’ ou ‘ele’ não parece certo”, diz.
Líderes de audiência, essas animações entram no universo infantil usando cores, músicas, jogos e ideias as quais chamam de “educativas para as crianças. Acabam se tornando um fenômeno entre o público infantil.
Todos os atos do hoje têm consequências no amanhã. O incentivo à desmasculinização e/ou à desfeminilização, como tudo, a partir de certo momento cobra seu preço porque a Natureza costuma ser avessa a quem a contraria. Vamos ver no que vai dar… Nós, não, a humanidade futura, porque os efeitos tendem a demorar um pouco, mas vêm…
8 bilhões de humanos parece muito, mas, matematicamente, bastam menos de 50 anos para a humanidade estar em condições de aniquilação total, que se daria em menos de 100 anos. A metodologia é simples: faça dos machos, fêmeas, e das fêmeas, machos.
É um completo despautério uma situação como essa…tristemente, a cada dia se reforça mais ainda a sensação de que, quem é conservador, ou seja, tem princípios cristãos firmes,e pugna pela manutenção dos mesmos, luta uma batalha inglória , frente à maré inexorável de imoralidade, torpeza e iconoclastia do mundo atual. Resta-nos apelar ao Pai Celeste para que, um dia, possamos testemunhar a derradeira derrocada do mal, que sempre será vencido pelo Bem !!!
Lamentável