O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Flávio Dino votou neste domingo, 31, sobre os limites para a atuação das Forças Armadas. Com o placar formado até o momento em 3 a 0, o ex-ministro da Justiça enviou sua justificativa por escrito no plenário virtual e afirmou o que pensa sobre o tema: “A tais poderes constitucionais, a função militar é subalterna”, disse.
O voto de Dino ocorreu no dia em que a intervenção militar de 1964, impulsionada pelo clamor popular, completa 60 anos. O ministro se valeu da data para seus argumentos, chamando a história de “período abominável” e acusando os militares de terem “destroçado pelo uso ilegítimo da força” o Estado de Direito.
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A ação a respeito da hierarquia das Forças Armadas sobre os Três Poderes, apresentada à Corte pelo PDT em 2020, está sob relatoria do ministro Luis Fux.
O relator votou na sexta-feira, 29, afirmando que a Constituição Federal de 1988 não permite uma “intervenção militar constitucional” nem concede espaço para que tenha “poder moderador”.
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O ministro Luiz Roberto Barroso, assim como Dino, acompanhou o voto do relator. O julgamento prossegue até o próximo dia 8 em plenário virtual, com a apresentação dos votos em sistema eletrônico. Ainda faltam oito ministros para proferirem seus votos.
Em seu texto protocolado neste domingo, Dino sugeriu que todas as organizações militares, incluindo as escolas de formação, sejam informadas do resultado do julgamento assim que os votos forem concluídos.
A covardia também tem suas consequências.
Aos militares que sempre admirei e sofri uma tremenda decepção pela covardia e postura deprimente com os manifestantes do 8 de janeiro, chamo a atenção para as afirmações do Flávio Dino como um pagamento pelos serviços prestados ao PT. Essa humilhação é merecida pelo apoio dado aos comunistas!
Nesse particular concordo com o tal de dino. Não só são subalternos, como são covardes, omissos e até mesmo desnecessários. Quando o Brasil precisou deles, ou se o Brasil vier a precisar deles no futuro, podemos contar; Podemos contar com a omissão, a covardia, a inutilidade. Sou a favor de que as “forças armadas” sejam extintas, não tem nenhuma serventia em um país que abdicou de ter armas nucleares, que não é nada no cenário internacional, que se deixou dominar por interesses estrangeiros, que negocia a Amazônia, que não merece nenhum respeito. Não precisamos deles.
Carta de um Brigadeiro.
Nunca mais se diga que nossas Forças Armadas nunca perderam uma guerra!
Hoje perdemos a maior delas!
Perdemos nossa Coragem!
Perdemos nossa Honra!
Perdemos nossa Lealdade!
Não cumprimos com o nosso Dever!
Perdemos a nossa Pátria!
Eu estou com vergonha de ser militar!
Vergonha de ver que tudo aquilo pelo qual jurei, trabalhei e lutei, foi traído por militares fracos, desleais e covardes, que fugiram do combate, preferindo apoiar quem sempre nos agrediu, sempre nos desrespeitou, sempre nos humilhou e sempre se vangloriou disso, e que ainda brada por aí que não nos quer em sua escolta, por não confiar nos militares das Forças Armadas, e que estas devem ser “colocadas em seu devido lugar”.
Militares que traíram seu próprio povo, que clamou pela nossa ajuda e que não foi atendido, por estarem os militares da ativa preocupados somente com o seu umbigo, e não com o povo a quem juraram proteger!
Fomos reduzidos a pó. Viramos farelo.
Seremos atacados cruelmente e, se reagirmos somente depois disso, estaremos fazendo apenas em causa própria, o que só irá piorar ainda mais as coisas.
Joguem todas as nossas canções no lixo!
A partir de hoje, só representam mentiras!
Como disse Churchill:
“Entre a guerra e a vergonha, escolhemos a vergonha.”
E agora teremos a vergonha e a guerra que se seguirá inevitavelmente.
A guerra seguirá com o povo, com os indígenas, com os caminhoneiros, com o Agronegócio. Todos verão os militares como traidores.
Segmentos militares certamente os apoiarão. Eu inclusive.
Generais não serão mais representantes de suas tropas.
Perderão o respeito dos honestos.
As tropas se insubordinarão, e com toda razão.
Os generais pagarão caro por essa deslealdade.
Esconderam sua covardia, dizendo não ter havido fraude nas urnas.
Oras! O Exército é que não conseguiu identificar a fraude!
Mas outros, civis, conseguiram!
A vaidade prevaleceu no Exército e no seu Centro de Guerra Cibernética. Não foram, mais uma vez, humildes o suficiente para reconhecer suas falhas. Prevaleceu o marketing e a defesa de sua imagem. Perderam, Manés!
E o que dizer da parcialidade escancarada do TSE e do STF, que além de privilegiarem um candidato, acabam por prender inconstitucionalmente políticos, jornalistas, indígenas, humoristas e mesmo pessoas comuns, simplesmente por apoiar temas de direita, sem sequer lhes informar o crime cometido ou oportunidade de defesa? Isso não conta? Isso não aconteceu?
E a intromissão em assuntos do Executivo e do Legislativo?
Isso também não aconteceu?
Onde está a defesa dos poderes constitucionais?
Onde estão aqueles que bradaram que não bateriam continência a um ladrão?
Será que os generais são incapazes de enxergar que, validando esta eleição, mesmo com o descumprimento de ordem de entrega dos códigos-fonte, valida-se também esse mesmo método, não só para todas as próximas eleições, para o que quer que seja, perpetuando a bandidagem no poder, assim como corrompendo futuros plebiscitos e decisões populares para aprovar/reprovar qualquer grande projeto de interesse da criminalidade?
NÃO HAVERÁ MAIS ELEIÇÕES HONESTAS!
A bandidagem governará impune, e as Forças Armadas, assim como já ocorre com a Polícia Federal, serão vistas como cães de guarda que asseguram o governo ditatorial.
O povo nunca perdoou os traidores nem os burros.
Não vai ser agora que irão.
Ah, sim, generais:
Entrarão para a História!
Pela mesma porta que entrou Calabar.
QUE VERGONHA!
Assina:
Brigadeiro Eduardo Serra Negra Camerini
É a mais pura verdade. Não duvido nem um pouco que esse sujeito tenha dito isso. A exemplo do comportamento servil e também subalterno dos integrantes do comando dessas chamadas três forças, só falta esse cidadão dizer que o exército (aqui as três forças) está subordinado a ele, como o fez com a polícia federal ao dizer: A minha polícia. Agora é “O meu exército”. O céu é o limite?
AS FFAA estão sendo cada dia mais espezinhadas.
Será que irão dar uma resposta em relação ao subalterno ou irão apontar um canhão sobre o supremo?
O futuro dirá e nos mostrará se são subalternos ou não.
A turma do probo STF está arrasando com os milicos….o triunvirato das ffaas não irá se manifestar?? Que eu entenda as forças armadas cujo comandante em chefe é o presidente da república deveria ser uma instituição responsável para impedir que o povo brasileiro não fique a mercê de interesses espúrios e se transforme em uma ditadura comunista….Lula e Dino se orgulham de se-los, Gleisi foi até Cuba propor ajuda ao regime comunista da ilha e tudo isso é normal para um país que ainda há pouco tempo se respirava os ares da democracia, mas o Atila das caatingas tem como pretensão devastar tudo.