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Ilona Becskeházy, doutora em educação e ex-secretária do Ministério da Educação (MEC), foi a convidada do programa As Liberais desta semana.
Entre vários assuntos, Ilona comenta a qualidade do material didático oferecido nas escolas brasileiras: “Fiz um estudo recente sobre livro didático, até em cima da questão do livro didático do ensino médio que está pavoroso, pavoroso, vai ser um efeito deletério”.
Ela ainda explica que o MEC controla todos os editais, independentemente de escola pública ou particular, e alerta: “Não se enganem vocês que têm filho em escola privada. A maioria dos livros é o mesmo livro que foi produzido pela escola pública, que só trocou a capa e foi parar na escola do seu filho, que custa R$ 5 mil por mês”.
O programa As Liberais é apresentado pelas jornalistas Branca Nunes e Paula Leal e vai ao ar todas as terças-feiras, às 20h30, no canal da Revista Oeste no YouTube. Inscreva-se no canal. E lembre-se de ativar o sininho para receber as notificações com a programação completa de Oeste.
Ela está preocupada com a “má qualidade da doutrinação” ou com “a má qualidade da educação” ?
Não estou conseguindo acessar todo o conteúdo das entrevistas da Oeste. No you tube só aparece uns 2 ou 3 minutos. Fiz a inscrição e cliquei no sininho. Mas não consigo o todo.
Carta de Luladrão à Revista Oeste:
A todof of vornaliftaf da Revifta Oefte: eu goftaria de divêr que eu nun têiu língua prêva, que iffo é túdu mintira. Goftaria também de divêr que eu fô inofênti, não robêi a Petrobráif, nem a Eletrobráif, nem o BNDEF, nem o fítio de Atibaia, nem o tripéks do Guarujá, nem o apatamêntu de Fão Benádo, nem o Inftituto Lula, nem a conta na Fuífa (na Zoropa). Iffo túdu é facanávi duf meuf amígu currúptu, eu num fabía de nada diffo. É facanávi também do Férfio Môru, aqueli fuíf fiadaputa de Curitiba, onde fiquei doif ânuf prêvo naquêli frio abfurdo abafo di féro. Agora que o Effeteéfi (STF) mi foltô, eu fou inofênti e nun dêvo maif nada, péffo os vótuf di tôdof of leitôref da Revifta Oefte. Maf fi não quifé votá nimim, então fai tomá nukú tudumundu, feuf fafifta du caraio. Pusquê eu nuquéru fóto de niguêim, eu quero é diêro docêis, bando de trôxa. Bêjo no coraffaum dufêif, e fai Curíntiaff !!!
Kkkk!!!
Pois é! E o silêncio dos professores que enxergam isso, convivem diariamente com isso e nada fazem? Porque não se “revoltam” por serem usados dessa forma?
E a qualidade dos professores, em termos intelectuais, tem piorado visivelmente. Neste momento, o livro didático seria de fundamental importância.