Caso ocorreu no Distrito Federal
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Uma prova escolar do Centro de Ensino Médio Urso Branco, da rede pública do Distrito Federal, chamou a atenção dos pais de alunos por causa do conteúdo ideológico, de acordo com o jornal Gazeta do Povo. Ao aplicar a prova, uma professora apresentou as definições de “racismo sistêmico, estrutural e crime de ódio”. O material é ilustrado por uma foto do Panteras Negras, movimento de extrema esquerda que promoveu atos de terrorismo nos Estados Unidos, nos anos 60 e 70. Além disso, o teste traz uma charge em que um engraxate negro, menor de idade, ouve de um cliente: “Viu aí? O presidente disse que o racismo é coisa rara no Brasil”.
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O menino, então, responde: “Tão rara quanto a humanidade e o bom senso numa declaração dessa”. A fala é uma citação que faz alusão ao que declarou Jair Bolsonaro, em maio de 2019, no programa da apresentadora Luciana Gimenez. “A partir da leitura dos textos motivadores apresentados e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo na modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema ‘Racismo’ apresentando proposta de intervenção”, orienta o enunciado da prova. Adiante, o aviso: “Receberá Nota Zero a redação que desrespeitar os direitos humanos”.
Mas a prova não usa o termo “raça” em nenhum momento.
E tampouco há o aviso de “zerar” prova, só há a solicitação de respeito aos direitos humanos.
Faltou ler a prova antes de escrever a matéria.
Quem define o que é “desrespeito” são os professores da ultra-esquerda?
É verdade! Os idiotas cada vez mais ousados!
Correção, não existem raças humanas apenas uma raça em termos genéticos
Professora não, militante de uma ideia equivocada pois não existe raça humana em termos genéticos. Esta “professora” precisa voltar aos bancos escolares