A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) vai promover uma audiência pública com “ex-traficantes” para defender a “importância” das “saidinhas”, benefício que consta da legislação penal e permite aos presos do semiaberto deixarem a cadeia em algumas datas.
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Segundo a Folha de S.Paulo, a audiência, marcada para sexta-feira 3, está sendo organizada pelo deputado estadual Carlos Minc (PSB), ministro do Meio Ambiente entre 2008 e 2010, no segundo mandato de Lula.
O objetivo de chamar os ex-traficantes, segundo Minc, é mostrar que medidas como a “saidinha” são “importantes para que criminosos possam se reinserir na sociedade”.
As saidinhas foram recentemente extintas por lei aprovada no Congresso Nacional. Entretanto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou a proibição das “saidinhas” por questões “humanitárias”.
“O fim das saidinhas vai cortar uma das principais portas da ressocialização. É como se houvesse uma prisão perpétua”, declarou Minc à Folha.
“Três ex-bandidões” na Assembleia, diz Carlos Minc
Foram convidados para participar da audiência os ex-presidiários Alexandre Mendes, o “Polegar”, Amabilio Gomes Filho, o “MB”, e Nei da Conceição Cruz, o “Nei Falcão”. Todos foram condenados por tráfico e atualmente exercem funções em entidades, em parceria com a ONG AfroReggae.
O deputado organizador da audiência pública disse que vai ser bom colocar “três ex-bandidões” para falar “naquela Assembleia entupida de bolsonaristas, que dizem que bandido bom é bandido morto”.
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Para os parentes dos Mortos pelo tráfico já existe prisão perpetua!
Esse Dep. Carlos Minc é um canalha, comunista, defensor de bandidos, traficantes, terroristas e de tudo que é nefasto para o pais.
O Cariocas de bem devem comparecer a câmara no dia 03 para protestar contra este absurdo.
Os parentes das vitimas de bandidos, traficantes, ladrões, etc… devem ir lá e mostrar sua indignação.
CARTA DE UM POLICIAL PARA UM BANDIDO
Senhor Bandido,
Esse termo “senhor” que estou usando é para evitar que macule sua imagem ao lhe chamar de bandido, marginal, delinquente ou outro atributo que possa ferir sua dignidade, conforme orientações de entidades de defesa dos Direitos Humanos.
Durante vinte e quatro anos de atividade policial, tenho acompanhado suas “conquistas” quanto à preservação de seus direitos, pois os cidadãos e, especialmente, nós policiais, estamos atrelados às suas vitórias, ou seja, quanto mais direito você adquire, maior é nossa obrigação de lhe dar segurança e de lhe encaminhar para um julgamento justo, apesar de muitas vezes você não dar esse direito às suas vítimas.
Todavia, não cabe a mim contrariar a lei, pois me ensinaram que o Direito Penal é a ciência que protege o criminoso, assim como o Direito do Trabalho protege o trabalhador, e assim por diante.
Questiono que hoje em dia você tem mais atenção do que muitos cidadãos e policiais. Antigamente você se escondia quando avistava um carro da polícia; hoje, você atira, porque sabe que numa troca de tiros o policial sempre será irresponsável em revidar. Não existe bala perdida, pois a mesma sempre é encontrada na arma de um policial ou pelo menos a arma dele é a primeira a ser suspeita.
Sei que você é um pobre coitado. Quando encarcerado, reclama que não possuímos dependências dignas para você se ressocializar. Porém, quero que saiba que construímos mais penitenciárias do que escolas ou espaço social, ou seja, gastamos mais dinheiro para você voltar ao seio da sociedade de forma digna do que com a segurança pública para que a sociedade possa viver com dignidade.
Quando você mantém um refém, são tantas suas exigências que deixam qualquer grevista envergonhado.
Presença de advogados, imprensa, colete à prova de balas, parentes, até juízes e promotores você consegue que saiam de seus gabinetes para protegê-los. Mas se isso é seu direito, vamos respeitá-lo.
Enfim, espero que seus direitos de marginal não se ampliem, pois nossa obrigação também aumentará.
Precisamos nos proteger. Ter nossos direitos, não de lhe matar, mas sim de viver sem medo de ser um policial.
Dois colegas de vocês morreram, assim como dois de nossos policiais sucumbiram devido ao excesso de proteção aos seus direitos. Rogo para que o inquérito policial instaurado, o qual certamente será acompanhado por um membro do Ministério Público e outro da Ordem dos Advogados do Brasil, não seja encerrado com a conclusão de que houve execução, ou melhor, violação aos Direitos Humanos, afinal, vocês morreram em pleno exercício de seus direitos.
Autor:
Wilson Ronaldo Monteiro
Delegado da Polícia Civil do Pará
Apoiadíssimo!!
Correção de um comentário que fiz devidamente apontado por Maurilio Ferreira: o ou a Cacareco foi um rinoceronte emprestado pelo Rio de Janeiro a SP e nessa capital foi eleito para a Câmara Municipal com 100.000 votos……….agradeço a informação para que não continue a atacar os cariocas, mea culpa de paulista.
Não sei como os cariocas elegem uma figura tosca como essa
Sou carioca e a resposta à sua pergunta é óbvia, diante da proposta desse deputado desqualificado – é eleito por aqueles a quem beneficia.
Mink ,velho depravado deve fumar maconha com seus companheiros…
Deputados deveriam se ausentar da sessão.
Sair só após o cumprimento da pena. Eles saem pra aprontar novamente. Não querem aer inseridos na sociedade.
Esse Minc é um lixo ambulante, assim como os seus colegas esquerdopatas, insistindo nessa proteção aos bandidos, seus colegas.
Por outro lado, cadê alguém da oposição para levar 3 vítimas, ou parentes de vítimas, para defender o fim dessa excrescência imoral, levada às últimas consequências pelo narcopresidente, ladrão descondenado?
Este é um que deveria vestir o pijama. Preferivelmente, o de listras…
é o fim dos tempos.
Surreal!
É preciso explicar porque o Rio de Janeiro é um estado totalmente dominado por traficantes etc……e ainda chamam a capital de a cidade maravilhosa, só pode ser brincadeira. Também para quem votou até no rinoceronte CACARECO (aqui com maiúscula porque o bico merece) esperar o quê hein….aliás a bandidagem está se expandindo pelo Brasil afora. Lugares antes tranquilos como a baixada santista virou reduto de traficantes. SP ao invés de manter uma policia forte está procurando desestabilizar criando uma divisão entre civil e militar, ajustes precisam ser feito isso é importante mas não podemos ceder ao tráfico etc uma vez que lamentavelmente nossa perspectiva de Brasil está aquém do esperado, mas sem surpresa é o retorno infeliz do exterminador de Garanhuns.
Apenas uma correção histórica: A rinoceronte Cacareco recebeu 100.000 votos para a câmara municipal de São Paulo. O resto está correto: o Rio, há muito tempo, não tem político que preste para votar (com raríssimas exceções que confirmam a regra). O Rio está na frente, em governos ligados ao crime organizado, mas o restante do Brasil segue a passos largos nesta direção, ainda mais com o chefe da quadrilha na presidência da república, e representantes do PCC e CV no STFEDE. Só pesquisar…
Tadinhos , afinal as vítimas de crimes de presos durante as saidinhas, tornaram-se vítmas porque não quiseram atender as solicitações das tais “vítimas da sociedade”.
Vamos parar de fingir que acreditamos que os capos do tráficos são garotos do morro.
Carlos Minc é ex terrorista, ex verde: Tá na esquerdista wiki: Ex-guerrilheiro, por sua participação em atos da esquerda armada contra o regime foi preso em 1969. Integrante da organização clandestina VAR-Palmares, onde militou ao lado de Dilma Rousseff participou em 18 de junho de 1969, na cidade do Rio de Janeiro, do roubo de um cofre pertencente ao ex-governador de São Paulo Ademar de Barros (considerado pela guerrilha como símbolo da corrupção de onde foram retirados 2,5 milhões de dólares.
Eu sei há décadas que não tem ex traficante. Se alguém abandonar a carreira, morre porque ficam com medo dele contar tudo o que sabe para a polícia. E o boner também já se confraternizou com ex.
O exemplo desses vem do chefe maior
Um velho arrombado e puto comunista.
o vagabundo maior é o político… sempre.
Não surpreende que certos indivíduos dêem prioridade para benefício dos parças!
Quando a política se une a bandidagem Está cada vez mais comum. Vergonha. Muita vergonha.
Loucura, termos permitido chegar a esse ponto!
Até quando?