O executivo Trent Innes, ex-diretor administrativo da Xero Australia, explicou o “teste da xícara de café” em entrevistas de emprego. Ele aplicou essas ideias nas empresas nas quais trabalhou.
“Sempre vou levar você para passear em uma de nossas cozinhas”, disse o executivo, em uma entrevista de 2019 para o podcast The Ventures, que voltou a repercutir neste ano. “E, de alguma forma, você sempre acaba saindo com uma bebida.”
Qual a ideia por trás do “teste da xícara de café”
Conforme o executivo, a eficiência do “teste da xícara de café” é comprovada depois de o candidato sair da entrevista. “Uma das coisas que sempre procuro no fim da entrevista é: a pessoa que está fazendo a entrevista quer levar aquele copo vazio de volta para a cozinha?”, perguntou.
A ideia por trás é a atitude do funcionário de fazer as coisas por si mesmo, conforme mostra o jornal norte-americano The New York Post. “Você pode desenvolver habilidades, pode ganhar conhecimento e experiência, mas tudo se resume à atitude, e a atitude de que falamos muito é o conceito de lavar sua própria xícara de café”, diz a reportagem.
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O executivo conta que o “teste da xícara de café” ajuda o recrutador a descobrir quem é a pessoa como funcionária — antes de sua contratação.
“Então, o que estava tentando descobrir era qual a tarefa de nível mais baixo que poderia encontrar, que, independentemente do que você fizesse dentro da organização, ainda fosse superimportante que realmente impulsionasse uma cultura de propriedade”, disse o executivo.
Innes explicou que o “teste do café” em entrevista de emprego também mostra o senso de propriedade do candidato e sua força de vontade para trabalhar na empresa.
“É realmente para garantir que os candidatos realmente se encaixem na cultura dentro da Xero e realmente assumam tudo o que deveriam estar fazendo”, disse.
Que besteira!!! Isso simplesmente serve de desculpa para dar ou não uma vaga de emprego. RH de botequim. Cada um interpreta como quer: se a pessoa leva a xícara para a cozinha é resolutiva, se não leva é respeitosa com o espaço da empresa, se leva pode estar se metendo onde não é chamada, etc. Cada um vai concluir o que quer.
Que bobagem.
Acho que o artigo poderia ter sido escrito de forma mais clara, ou seja, explicando melhor a dinâmica do “teste do cafezinho” e a correlação direta com seus objetivos.
Olhando por outro lado, ao lavar a xícara, devolver o carrinho, limpar a mesa, estaria botando em risco o emprego de quem ganha pra isso. O chefe ia pensar que meus colegas não são mais necessários. Prefiro que ele pense que prezo o emprego do outro e que já que ganho um salário superior, não vou perder meu tempo com tarefas alheias. Kkkkkkk
Está revista necessita rever a sua linha editorial urgentemente!
Matéria imbecil como esta deveria circular em revistas de esquerdopatas.
Mas é uma Anta mesmo! Com certeza não sabe fazer as contas de quanto a empresa paga por cada minuto das diversas escalas salariais dos funcionários.
Eu ja prefiro pessoalmente procurar os funcionários da empresa e qdo os encontro ofereço o emprego. Faço desta forma, estaciono meu carro e fico observando as pessoas que saem do supermercado com o carrinho cheio de compras irem até seu carro. Aqueles que após terem esvaziado o carrinho, fazem os esforço de retorná-lo ao lugar onde são mantidos para que outras pessoas tenham a possibilidade de usá-lo novamente, são os candidatos que ofereço a oportunidade de emprego.
Deixe-me ver, se eu for candidato e esperar o entrevistador na rua, e quando ele chegar eu abrir-lhe a porta do carro, carregar suas coisas, fazer o cafezinho, e lavar sua xícara, estarei contratado?
Puro besteirol
Quanta idiotice junta,nunca vi tanta burrice para contratar alguém.
Pensa num pessoal “nojentinho!!!” Se pensou em RH,acertou.
Pelo amor de Deus, dar destaque a uma estupidez dessa?
Bobagem pura! Esse pessoal de RH se comportam caçadores dos sem cérebro!!
Achei a matéria rasa, podem fazer melhor. Quais as interpretações dele? Não havia nenhum tipo de situação interessante / inusitada que houvesse ocorrido que o entrevistado pudesse relatar?
Quanta bobagem. Quantas avaliações subliminares e sem base ou comprovação científica. Muitos entrevistadores brincam com os candidatos.
Vejo como muito normal jogar ao lixo um copo descartável, copinho de café, guardanapo, limpar a mesa de uma reunião de entrevista. Mas, pessoalmente, não me atreveria a pegar minha xícara de louça e adentrar na cozinha de uma empresa que não conheço para lavá-la. Se fóssermos tomar o café na cozinha, como citado, eu tomaria a atitude de lavar minha xícara. Mas não faria o mesmo se fosse servido em uma sala.
Sou totalmente à favor de qualquer tipo de teste cujo o resultado demonstra a sua capacidade de :
Comprometimento, humildade, pontualidade, honestidade, dedicação a empresa ao ponte dele falar de “minha empresa”, ao invés da “empresa na qual trabalho”.
Se os empresários sobessem qual o custo de se empregar e ter que demitir um funcionário se os valores da empresa não forem respeitados, eles lucrariam muito mais sendo rígidos na contratação.
Valores valem mais do que currículos.
Concordo plenamente com você,acredito que pequenos gestos mostram muito o interior do candidato
Imagina se uma pessoa que não está no seu ambiente, mas sim numa empresa fazendo entrevista, vai entrar espontaneamente na cozinha, para lavar a xícara em que tomou sua bebida. Eu, hein, pra mim, isso é invadir a privacidade dos funcionários da empresa. Eu jamais faria isso, antes de trabalhar lá. Poupem-me!
É o que chamo de paradoxo da humildade. Dizem que a humildade é o último degrau da sabedoria. Então se você é genuinamente humilde significa que você atingiu o último degrau da sabedoria? Quanta arrogância!
Firulas de RH. Se acham.
Exato!!
Quando meu filho se formou, lhe falei: filho trate bem cozinheiras e copeiras, caso não faça sua refeição ou café, poderá vir batizado com o que produzimos no nosso corpo como Meleca, cuspe… A ex cozinheiro do Wiliam Bonner se queixou dos assédio moral que ele a infringia, lembrei na hora o que acontecia com diretores arrogantes nas empresas que trabalhei, eu como gerente gozando da confiança delas, me contavam. O teste da xicara de café é um exemplo de como contratar um arrogante.