A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) anunciou nesta quarta-feira, 10, a entrega de mais 2,1 milhões de doses de vacinas da AstraZeneca ao Ministério da Saúde. No Brasil, os imunizantes contra a covid-19 da farmacêutica anglo-sueca são produzidos no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos).
Com o novo repasse, a instituição alcançou a marca de 127,9 milhões de doses de vacinas disponibilizadas ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). A remessa será enviada para o almoxarifado designado pelo Ministério da Saúde, que distribuirá os imunizantes para os Estados brasileiros.
Leia mais: “Os impasses da vacinação no Brasil”, reportagem de Paula Leal publicada na Edição 72 da Revista Oeste
E nosso dinheiro escoando…
É muito importante que o bom e idôneo jornalismo da revista oeste, mencione que estas vacinas da ASTRAZÊNECA/FIOCRUZ são o resultado de uma “encomenda tecnológica” com a OXFOD/ASTRAZENECA/FIOCRUZ que o governo Bolsonaro contratou em meados de 2020, portanto ao contrário do negacionismo a vacinas que a CPI DO CANGAÇO, a velhaca imprensa e “cientistas midiáticos” dizem de Bolsonaro, e que foram aprovadas emergencialmente no início de jan/21 e atualmente com registro definitivo na ANVISA, antes da famosa Coronavac do marqueteiro Dória, que continua aprovada emergencialmente e ainda não conseguiu registro definitivo na ANVISA.
Importante também informar a CPI que a vacina da PFIZER “queridinha” dos cientistas da CPI DO CANGAÇO somente foi aprovada emergencialmente nos EUA em 18/12/20, início da vacinação naquele país. Vale dizer que a vacina da FIOCRUZ se produzida no país custa US$3,46 e a da Pfizer US$12. A da Coronavac também é superior a US$10, e mostrou necessária a dose de reforço nos idosos após 6 meses da 2a. dose, e de outra vacina.
Também seria interessante verificar qual eficácia comprovada dessas 3 vacinas na população adulta para no futuro se estabelecer qual poderá ser descartada pelo alto custo e pouco benefício. Recentemente li que a eficácia da Astrazêneca era semelhante a da Pfizer. Importante também observar se todos os laboratórios tem o mesmo procedimento da PFIZER, que não se responsabiliza por efeitos adversos e se essa vacina com elevadas restrições de armazenagem(refrigeração) chega aos brasileiros dos sertões nordestinos.
Olá, Antonio. Obrigado pela mensagem.
Seguimos vigilantes.