A Fundação Palmares acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar reverter uma decisão liminar da 21ª Vara do Trabalho de Brasília que afastou o presidente da instituição, Sérgio Camargo, da gestão de pessoal. Com isso, na prática, Camargo está impossibilitado de nomear ou exonerar funcionários.
Na petição apresentada ao STF, a Palmares alega que o mérito do processo não deveria ser julgado pela 21ª Vara do Trabalho de Brasília, mas pela Justiça Federal comum. Afastado desde o dia 11 de outubro, Camargo é acusado de ter cometido suposto assédio moral contra funcionários da Palmares.
No pedido, a fundação diz ainda que, além das “dúvidas objetivas quanto à competência do juízo”, o afastamento de Camargo “gera um grave e importante impacto na estrutura administrativa” do órgão.
Ontem, como informou Oeste, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT-10) rejeitou um recurso apresentado pela Palmares que solicitava a derrubada da liminar. O desembargador Brasilino Santos Ramos, do TRT-10, entendeu que a decisão tomada em primeira instância é baseada em “vasta produção probatória”.
Nada mais que outra perseguição da esquerda contra as nomeações do governo. Acordem!
Como fica fácil montar acusações com cunho politico quando se tem uma mídia toda engajada. Os comentários acima são bem de leitores de folha, uol, rede globo e afins.
Tentem separar notícias fake da realidade.
Babá ovo dos brancos racistas e com discriminação aos afrodescendentes. Vai responder processo penal e cível, talvez pegue uma prisão em breve. Parece um estúpido e ignorante pois, quem pelo menos completou o ensino médio, sabe das mazelas e das desgraças dos africanos e seus descendentes vividos aqui na escravidão e pós-escravidão. Como negar a tortura na ditadura, o genocídio da segunda guerra mundial ou mesmo devastação das florestas tropicais. Um sociopata contumaz.
Tem em prender esse FDP, metido a gente, jogando a sua cor de pele para justificar sua arrogância e incompetência, típico de bolsogaycornos.
É o aparelhamento comunista do Judiciário.