A morte dos quatro ocupantes que estavam a bordo do helicóptero encontrado nesta sexta-feira, 12, em Paraibuna, foi confirmada pela Polícia Militar. Não há informações se as mortes ocorreram em função do impacto de alguma colisão ou depois do acidente. Nem sobre os motivos da queda.
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A aeronave estava desaparecida havia 12 dias. Ela levava quatro pessoas: Luciana Rodzewics, de 45 anos; Letícia Ayumi Rodzewics Sakumoto, de 20 anos (filha de Luciana); Raphael Torres, 41 anos, e o piloto, Cassiano Tete Teodoro, de 44 anos.
Tete Teodoro, segundo o portal Metrópoles, havia recebido mais de 17 autos de infração e chegou a ter a licença cassada. Continuou a atuar irregularmente, segundo o Ministério Público Federal (MPF).
Atividades dos ocupantes
O piloto era sócio da CBA Investimentos, dona do helicóptero prefixo PR-HDB, junto da empresa RGI Locações. O MPF, prosseguiu o portal, recomendou o fim da prestação de serviço das empresas, em 2022, por suposta atividade clandestina.
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A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também não havia dado autorização para a aeronave prestar serviço de táxi aéreo.
O helicóptero sumiu dos radares quando seguia do Campo de Marte, na capital paulista, para Ilhabela, litoral norte de São Paulo.
Raphael Torres era amigo de Letícia Sakumoto e de Luciana Rodzewics, de 45 anos, e as teria convidado para uma ida a Ilhabela, com previsão de retorno rápido.
Letícia, de acordo com o portal, atuava em um salão de beleza e era especializada em aplicação de unhas de gel. Já Luciana trabalhava como comerciante e atuava na área de moda feminina.
Tudo gente boa…