No Rio de Janeiro, o sistema de tecnologia do Instituto Nacional do Câncer (Inca) sofreu um ataque de hacker, no sábado 27. A ação obrigou o instituto a suspender os serviços de radioterapia.
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Conforme o jornal O Estado de S. Paulo, técnicos do Inca ainda trabalham na solução do problema. A instituição informa que, no momento da invasão do sistema, os programas de segurança internos foram ativados.
“Diante do cenário, para assegurar a proteção dos dados internos, foi feita a interrupção dos serviços de tecnologia, evitando danos colaterais”, declarou o Inca.
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O instituto disse que “toda a equipe de tecnologia está concentrada em resolver o problema”. A instituição revelou que os profissionais trabalham no processo de recuperação do ambiente e revisam “todos os pontos possíveis para que o Inca volte à sua normalidade”.
Agendamentos de novas consultas também está suspenso
O agendamento de novas consultas também está suspenso. No entanto, conforme o Inca, atendimentos já programados continuam normalmente, mas “com anotações manuais da evolução do paciente, e receitas também à mão”.
“As internações, cirurgias, quimioterapias e o funcionamento do CTI continuam normais”, ressaltou o instituto. “O maior impacto foi com o setor de radioterapia, o único que precisou ser suspenso temporariamente.”
Vinculado ao Ministério da Saúde, o Inca conta com quatro unidades no Rio de Janeiro e oferece tratamento integral a pacientes com câncer. A instituição também desenvolve programas e outras atividades de prevenção e combate à doença.
Como a medicina brasileira evoluiu no combate ao câncer
O câncer é algo temido por qualquer ser humano. Além de destruir “pouco a pouco” seu alvo, a doença pode se manifestar em praticamente qualquer parte do corpo humano.
Atualmente, “câncer” é o nome geral dado a um conjunto de mais de cem doenças, que têm em comum o crescimento desordenado de células, que invadem tecidos e órgãos vizinhos.
Pulmão, pele, próstata, mama e colorretal, este último localizado na parte final do ânus, são os cinco tipos mais recorrentes de câncer, conforme o portal da Sociedade Brasileira de Cirurgia e Oncológica.
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Estêvão Júnior é estagiário da Revista Oeste em São Paulo. Sob a supervisão de Edilson Salgueiro