O Tribunal de Justiça de São Paulo condenou a jornalista Madeleine Lacsko a pagar R$ 3 mil de indenização para Rebecca Gaia, influencer trans que nasceu um homem biológico, mas se sente uma mulher. Cabe recurso da decisão.
Tudo começou em julho de 2021, quando Madeleine se dirigiu à pessoa trans como “cara” em um post nas redes sociais. Em resposta, Gaia chamou a jornalista de “racista” e “transfóbica”.
Madeleine acionou a Justiça. Em 16 dezembro de 2022, o magistrado João Aender Campos Cremasco, de primeira instância, entendeu que Rebecca “extrapolou os limites da licitude e do direito de expressão e livre manifestação” ao imputar crime à jornalista. Dessa forma, condenou a pessoa trans a pagar R$ 3 mil a Lacsko. Gaia recorreu e obteve vitória parcial.
“Madeleine chamou a Rebecca de ‘cara’, valendo-se deliberadamente do gênero masculino inserido nesta expressão, com intuito de ofendê-la e discriminá-la ‘como se menos mulher fosse'”, argumentou o relator do caso sobre a pessoa trans, desembargador Filipe Mascarenhas Tavares.
Os demais desembargadores concordaram que Rebecca sofreu dano passível de indenização, mas divergiram parcialmente do relator, por entenderem que a jornalista foi vítima de “imputação da prática de um crime grave” ao ser chamada de racista. Assim sendo, também condenaram Rebecca a pagar indenização de R$ 1,5 mil. Madeleine e Rebecca terão ainda de apagar os posts.
Leia também: “As revoluções do transativismo”, artigo de Flávio Gordon publicado na Edição 164 da Revista Oeste
Que vá pedir ajuda ao Luciano Ayan e ao MBL. Quem sabe o xandy e o angelo coronel (aquele que foi para a Russia para usar a lei de imprensa do Putin para fazer uma igual aqui) a ajude, em razão dos serviços prestados na CPI da Farsa que a madeleine ajudou a criar.
Até onde eu eu sei, cara é iguala a querida ou estou errado
Eita mundo Chato !
Ela esqueceu uma palavra. Cara Rebecca.
Será que Cara Rebecca também não pode…?
A gente acha que juízes, desembargadores e afins são pessoas inteligentes. Assim, chamar um homem de “cara” não é inteligente. E se Madeleine abrir processo por calunia com “Rebecca” chamando-a de racista e transfóbica? Afinal livre pensamento e livre expressão são próprios do linguajar do dia a dia. Vai que o processo cai com um magistrado “não inteligente” e dá ganho à Madeleine! Condenando “Rebecca” a pagar pelo tempo perdido com julgamento de tamanha besteira.
mas não é uma gíria sem especificação de gênero? aqui se usa “cara” em qualquer conversa, não tá meio exagerado demais esse negócio naum, e xatys tb.
Carol leitor, cara leitora, que eu saiba a palavra “cara” já está no feminino.
Não pode ser por essa palavra. A desculpa tem que ser outra. Pelo menos um artigozinho.
Se não for assim, podem dar o troféu idiota, pois a palavra CARA é “neutra”, funciona tanto pra homem quanto pra mulher.
TJSP é patético como toda a Justiça exercida hoje no Brasil. Uma vergonha se prestar a entrar em um assunto ridículo desses. O Cara TJSP está parecendo o ilustre STF dessa republiqueta latino americana atrasada.
Chamar alguém de racista precisa e cabe recurso porque precisa provar algo assim. Algo grave e não aceitável. Chamar alguém de cara não tem sustentação em nada.
situação mais idiota. o termo “cara” se aplica tanto às pessoas que se sentem femininas, quanto aquelas que se sentem masculinas.
o cara, quem é o cara? me referi ao ser humano. Ser humano é O ser humano a não A ser humano.
MULHER É QUEM NOS COLOCOU NO MUNDO
O RESTO É GAMBIARRA…
Cara
Ti voglio tanto bene
Non ho nessuno al mondo
Più cara di te
Depois dessa não canto mais essa música italiana, “Ti Voglio Tanto Bene”, talvez queira prende o compositor.
O Brasil se transformou numa pocilga asquerosa!
É menos mulher mesmo. É um doente mental. Não acredito no que está acontecendo, abriram as portas e os Napoleões de hospício estão à solta
É MEU AMIGO
UMA VERDADEIRA PALHAÇADA SEM GRAÇA…
É uma forma da Jornalista ajudar essa mulher sem talentos.
Que absurdo!
Agora, me arrependo amargamente de não ter saído do Brasil quando mais jovem
Esse país está nojento, principalmente a justiça.
FIQUE ESPERTO, ESSA MODA VEIO MESMO LÁ DE FORA…
Eu chamo todos os meus alunos e alunas de ” cara ” , cara é uma expressão , “nossa ,cara tava bom demais a festa ontem ” digo isso pras mulheres da ginástica ,amigas e amigos . A verdade é esse povo lacrador militante mimizento são uns oportunistas que querem tirar dinheiro de algum lugar , quem lembra da mulher obesa q processou a enfermeira por gordofobia ? Graças á Deus perdeu na justiça ,prevaleceu o bom senso ,a enfermeira estava apenas alertando os riscos a saúde de obesidade .
Acho que a justiça está desatualizada referente às gírias, pois, os jovens chamam tanto mulheres e homens de cara.
Mais uma que tinha nojinho do Bolsonaro, sentindo na pele tudo que ele alertava.
Aliás que eu saiba “cara” pode ser usado para todos os sexos.
Bem feito. Os jornalistas são os maiores culpados dessa situação. Agora estão colhendo os frutos do que fizeram na mídia.
Só pode ser o fim dos tempos.O “trans” nunca será uma mulher verdadeira.Até eles sabem disso.
*** MAS, OS CARAS chamam as mulheres normais de MANOS, isso pode…
Portal UOL e gazeta do povo kkkkkkk jornalista kkkkkkk faz-me rir.
Vale dizer que isso é uma “frescura” mesmo. As pessoas fazem suas escolhas sexuais e querem que o mundo entenda como querem ser tratadas. A gente chama todo mundo de “cara” dependendo da conversa!!! Mulher de verdade não dá bola, tanto faz. Só se ofende quem não tem certeza do que é. Assumam suas escolhas!! Psicólogos e psiquiatras estão aí pra ajudar. Tem no SUS inclusive.
Exatamente
se fudeu, essa ficou isentona durante o governo Bolsonaro.
Isso é só o início de “goela abaixo”….
Sou paulistano e as vezes me dirijo à minha esposa usando a gíria “meu”. Ela nunca reclamou, mas eu posso emendar um “meu bem” kkkk. Isso ocorre porque em casais com bom relacionamento, prevalece antes de tudo a amizade.
Que bizarro! Quem é carioca sabe que chamamos de “cara” qualquer pessoa, homem, mulher, jovem, adulto, rico, pobre, direita, esquerda. É uma gíria!
Cara, nem to acreditando q uma giria brasileira agora é transfobia. Aqui em portugal as pessoas gostam dessa nossa maneira de nos dirigirmos ao interlocutor. Tô passada!
ESTAMOS NUMA DISTOPIA!!!
Sempre achei que cara servia para homem quanto para mulher, putz.
Sim, no Português mais polido, era “Minha cara pessoa” na década de 1960, mas é bem doido reparar como os sinais de virtude, depois dessa guerra híbrida de quinta geração (alinskiana) estão parecendo um metrônomo descompassado. Todo mundo quer lacrar, todo mundo quer lucrar. Eu nem saberia quem são ambas as pessoas citadas, não fosse a Revista Oeste, mas como “causa”, não faz a mínima diferença no dia a dia, por se tratar apenas de entretenimento. Não é uma coisa importante, como uma obra de engenharia, ou uma descoberta científica, astronômica, física, matemática ou medicinal. É apenas fofoca e perda de tempo sobre o estilo de vida de pessoas com as quais nem mesmo convivemos. E mesmo que convivêssemos, as escolhas dessas pessoas, suas preferências, lhes pertencem, e não a nós, e não somos obrigados a concordar ou discordar, principalmente em um ambiente de sofrimentos por engenharias sociais diversas, onde não se podem precipitar as certezas que querem impor, pois são quase todas, manipuladas.
Definição perfeita do que eu costumo denominar de ESQUIZOFRENIA COLETIVA.