Lote com vacinas da Pfizer para crianças chega ao Brasil

A distribuição aos Estados começa nesta quinta-feira, de acordo com o critério populacional seguido pelo Ministério da Saúde

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A carga com 1,2 milhão de doses de imunizantes chegou ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), às 4h38
A carga com 1,2 milhão de doses de imunizantes chegou ao Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), às 4h38 | Foto: Reprodução/AFFTV-REC

Chegou ao Brasil na madrugada desta quinta-feira, 13, o primeiro lote da vacina da Pfizer contra a covid-19 para crianças de 5 a 11anos.

Com 1,2 milhão de doses de imunizantes, a carga foi recebida no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), às 4h38.

Segundo o Ministério da Saúde, serão entregues 4,3 milhões de doses de vacinas em janeiro, 7,2 milhões em fevereiro e 8,4 milhões em março.

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A vacinação não será obrigatória

A distribuição das vacinas começa hoje, conforme a população de crianças em cada Estado, além do Distrito Federal. A previsão é a de que o público infantil comece a ser vacinado a partir de amanhã.

A imunização começará por menores com comorbidade, deficiência permanente, indígenas e quilombolas. Em seguida, o Ministério da Saúde recomenda que sejam vacinadas crianças que vivem com pessoas de grupos de risco.

Após essa etapa, haverá um escalonamento por faixa etária, começando pelos mais velhos.

Doses pediátricas da Pfizer

Umas das principais diferenças das vacinas para crianças daquelas que são aplicadas em adultos é a cor das tampas — enquanto as pediátricas são laranjas, as dos maiores de 12 anos são roxas.

Outro ponto é a dosagem. Enquanto para os maiores de 12 anos as doses da Pfizer são de 0,3 ml, para os mais novos a dosagem é inferior, de 0,2 ml.

O tempo de armazenamento também muda. Enquanto para os mais velhos o imunizante pode ficar na geladeira entre 2 °C a 8 °C durante apenas um mês, para as crianças são permitidas até dez semanas.

Uma semelhança entre as duas vacinas é o intervalo entre a primeira e a segunda doses do produto da Pfizer. Tanto para crianças quanto para maiores de 12 anos o espaçamento é de oito semanas.

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5 comentários Ver comentários

  1. Cientistas, médicos, virologistas, imunologistas, pesquisadores, e outros, do mundo todo, barrados e impedidos de divulgar seus (muitos) estudos (ciência autêntica), afirmam que as “vacinas” não protegem ninguém contra o vírus da “pandemia”. Até mesmo o (desacreditado) secretário da OMS já afirmou em vídeos que as vacinas não impedem a contaminação. E querem injetar esse experimento do inferno em crianças. Quem as defenderá dessa covardia!?

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