A escritora de esquerda Marilena Chauí apareceu em uma lista da Universidade de São Paulo (USP) que homenageia docentes negros.
Conforme a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP, a iniciativa “pretende reconstituir e analisar a trajetória de professoras/es negras/os que atuaram e atuam” na faculdade para “dar visibilidade e reconhecimento à presença e à memória da docência negra”.
Na foto divulgada pela USP, é possível ver a foto de Marilena com a legenda “Memória Negra. Professoras e professores negros da FFLCH”.
“A nova gestão da direção da FFLCH iniciou um mapeamento inédito da docência negra em nossa unidade, que será desenvolvido com a devida atenção nos próximos anos”, informou a instituição. “Este é um projeto de pesquisa em sua fase embrionária que pretende reconstituir e analisar a trajetória de professoras/es negras/os que atuaram e atuam em nossa faculdade para dar visibilidade e reconhecimento à presença e à memória da docência negra. Foram e são docentes que atuam e atuaram em diferentes áreas do conhecimento das humanidades, sendo que várias/os delas/es colaboraram ativamente na construção de diferentes políticas públicas.”
Veja a foto da professora Marilena Chauí na homenagem da USP
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Nâo seria parda²
“odeio a classe média”, sua frase une a sociedade de todas as cores e raças . Mulher sábia, do bem e da harmonia .
Essa aí é a tal que “odeia a classe média”. Ela odeia, diz isso, mas, sendo comunista não se constitui em discurso d ódio. Chamar isso aí de docente é ofender a todos aqueles que exercem a profissão de professores honestos. É negra? E daí? A cor da pele não determina o caráter de ninguém. Essa, é uma delas, que poderia ter a pele da cor que quisesse, mas continuaria sem ter caráter algum.
Se existe algo negro nessa senhora é sua alma
nao importa.se.é.preto branco amarelo mulato.pardo…se for.bom tem que.aplaudir
KKKKK….uma pessoal menor, desprezível e ridícula. Intelectualidade brasileira é inexpressiva!