O Ministério da Educação (MEC) revogou uma portaria do governo de Jair Bolsonaro com novas regras de abertura de cursos de medicina no Brasil. O texto havia sido publicado pelo então ministro Victor Godoy. Camilo Santana, novo chefe da pasta, disse que a revogação aconteceu pelo “princípio da prudência”.
“Decidi revogá-la pelo princípio da prudência, antes que produzisse efeitos, para que seja feita uma avaliação criteriosa e segura dos seus termos”, explicou o petista, no Twitter. Santana justificou a medida por ter ocorrido “estranhamente, ao pagar das luzes, no último dia do ano, sem ter sequer parecer jurídico conclusivo da Consultoria Jurídica do MEC”.
Godoy lamentou a decisão e disse que ela afetará o SUS e estudantes carentes. “Uma portaria feita a muitas mãos, com representantes do MEC, do Ministério da Saúde, CFM e outros, e que valorizava aspectos sociais importantes para a abertura de cursos de medicina foi revogada no início do novo governo”, afirmou o ex-ministro em nota publicada no Twitter.
Revogação de portaria de cursos de medicina é a ponta do iceberg
Camilo Santana também extinguiu a Secretaria de Alfabetização. Durante a cerimônia de transmissão do cargo na segunda 2, o novo chefe da pasta afirmou que “garantir a alfabetização das crianças na idade certa será a prioridade absoluta” da atual gestão do MEC.
As isentonas da saúde e da educação já estão chorando tanto de remorso que os rios estão transbordando.
Também já tem muito esquerdopata com remorsos que nem dorme mais.
Logo logo irão usar folha de urtiga para limpar o cool
Fazuele
E vai começando o fim do Brasil…
Os médicos se calam !!!!
Walfrido Silvino dos Mares Guia Neto atuando no Governo Lula. Promovendo as futuras Vantagens Indevidas!
Cadê os médicos que fizeram o L?