O Ministério Público, junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), pediu nesta sexta-feira, 26, à corte a “imediata suspensão” do contrato assinado na véspera pelo Ministério da Saúde com a Precisa Medicamentos, fabricante da vacina indiana Covaxin no Brasil, que prevê a compra de 20 milhões de doses do imunizante contra a covid-19 entre março e maio. Em representação enviada ao TCU, o subprocurador-geral Lucas Furtado contestou o fato de que, mesmo sem autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para realizar estudos clínicos de fase 3 no Brasil, o governo firmou um contrato de R$ 1,6 bilhão para a compra de uma vacina que não têm eficácia comprovada para aplicação no país. Com a compra da Covaxin, o governo terá mais um produto à disposição para a imunização da população. Ela se junta, assim, às vacinas CoronaVac e Oxford, que já estão sendo utilizadas no território brasileiro. Segundo o Ministério da Saúde, as primeiras 8 milhões de doses da Covaxin devem chegar ao país em março, em dois lotes de 4 milhões. Outras 8 milhões têm previsão de chegada para abril. Em maio, finalmente, espera-se os 4 milhões restantes.
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Com informações do R7
Procuradores do MP de esquerda que ficam procurando brechas pra atrapalhar.
Assim eles tem sido no MEIO AMBIENTE, agora a ideologia entra no campo da saúde.
Tenho certeza de que a AGU vai contestar a contestação esdrúxula do MP…..
Em um mundo sem opções de vacina, a que chega é a melhor delas!
A ideia é a de voltar o País aos interesses de poucos, onde, sem dúvidas os do Judiciário, da política, artistas top, acadêmicos e grandes grupos de mídia se ressentem!
A opção do povo nas urnas de 2018, é absolutamente contrária aos interesses desses grupos!
Eu sei o porquê: 80 reais a dose é muito barato! Tem que comprar a chinesa. Esse Ministério Publico e um Soviet.
Eta paizinho difícil. É STF, é MP, é Congresso Nacional, difícil saber quem é pior.
está na hora de decidir. se não compra é omisso, se compra não pode… está na hora de prestarem atenção no que estão fazendo, o povo não é trouxa e percebe.