O Ministério Público Federal (MPF) instaurou um inquérito civil público nesta segunda-feira, 8, para investigar como as principais redes sociais e aplicativos de mensagens que atuam no Brasil estão evitando a “disseminação de fake news“. A ação é da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão do órgão em São Paulo.
Leia também: “O terrorista tapeou o doutor em fake news“, artigo de Augusto Nunes publicado na Edição 85 da Revista Oeste
“Os efeitos das fake news vêm sendo sentidos especialmente durante a pandemia de covid-19, com a proliferação de informações falsas que induzem parte da população a minimizar os riscos da doença, utilizar medicamentos sem eficácia comprovada e desprezar a importância da vacinação”, informou o MPF, em nota. “A isso, se somam conteúdos de motivação política que procuram minar o Estado democrático de direito no Brasil, como os questionamentos infundados sobre a lisura das urnas eletrônicas e os ataques digitais coordenados contra profissionais da imprensa, que podem configurar uma forma reflexa de censura.”
As empresas responsáveis pelo WhatsApp, Telegram, Facebook, Instagram, Twitter, TikTok e YouTube têm dez dias para apresentar as medidas adotadas, com a finalidade de detectar e combater essas ações, além de apresentar as versões atualizadas de seus termos de uso, políticas de moderação de conteúdo e relatórios de transparência, bem como especificar os canais disponibilizados para denúncias e indicar detalhadamente quais condutas violam suas regras.
Essas pessoas que se dedicam a censurar e punir a prática do direito de pensar precisam ser estudadas, provavelmente sejam vítimas de um novo efeito colateral decorrente do uso de drogas desenvolvidas há poucos meses.
Não dá nem pra comentar!
Nem o regime militar ousou perseguir quem publicava receitas culinárias.
Lá vou eu:
BOLO DE LARANJA
Um bolo fácil de preparar, de liquidificador, que faz a maior presença. O segredo é a cobertura de glacê toda decorada com flores e casca de laranja. Perfumado, azedinho, bolo de laranja é um clássico que perfuma a casa inteira enquanto assa.
INGREDIENTES
2 laranjas pêra
2 ovos
1 xícara (chá) de óleo
1 ½ xícara (chá) de açúcar
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
2 colheres (chá) de fermento em pó
manteiga e farinha de trigo para untar e polvilhar a fôrma
MODO DE PREPARO
Preaqueça o forno a 180 °C (temperatura média). Com um pedaço de papel toalha, unte com manteiga uma fôrma com furo no meio de 24 cm de diâmetro – espalhe uma camada bem fina e uniforme. Polvilhe com farinha e chacoalhe bem para espalhar. Bata sobre a pia para retirar o excesso.
Descasque uma das laranjas (se não gosta de um sabor amargo-doce, descasque as duas). Lave bem sob água corrente a casca da outra laranja, corte e descarte as pontas. Corte as laranjas em quatro, no sentido do comprimento. Corte cada gomo em três pedaços, descartando a fibra branca central e as sementes. Transfira os pedaços para o liquidificador.
Numa tigela pequena quebre um ovo de cada vez e transfira para o liquidificador – se um estiver estragado você não perde a receita. Junte o óleo, o açúcar e bata bem até ficar liso.
Numa tigela média, misture a farinha com o fermento em pó.
Transfira a laranja batida com os líquidos para uma tigela grande e acrescente a farinha com o fermento aos poucos, passando pela peneira. Misture delicadamente com o batedor de arame a cada adição para incorporar.
Transfira a massa do bolo para a fôrma e leve ao forno para assar por cerca de 50 minutos. Para verificar se o bolo está pronto: espete um palito na massa, se sair limpo pode retirar do forno; caso contrário, deixe por mais alguns minutos, até que asse completamente.
Retire o bolo do forno e deixe esfriar por 30 minutos antes de desenformar – cuidado, o bolo pode rachar se estiver quente ao ser desenformado. Cubra a fôrma com um prato e vire de uma só vez para desenformar. Atenção: o bolo deve estar completamente frio antes de cobrir com o glacê.
VIVA A DEMOCRACIA BRASILEIRA!
Tenho filhos pra criar…
Onde está o teste duplo cego randomizado atestando que o seu bolo é seguro para o consumo?
Fechando o cerco (ou o circo).
Para quem não está “inteindeindo”, aqui vai uma tradução.
– Acredite nas urnas eletrônicas ou cale-se!
– Se o Estado diz que você tem que tomar tal medicamento, não pergunte se realmente há necessidade. Qualquer argumento que diminua a importância da vacina, será usado contra você, mesmo que você seja ou cite um especialista no assunto. Nós somos especialistas em persecução, portanto, nós decidimos quem será perseguido.
– Não participe de vaias quando um “profissional da imprensa” publicar uma mentira. Desmascarar um “profissional de imprensa” publicamente é uma “forma reflexa de censura”. E “formas irreflexas”, só lembrando, são prerrogativa do Estado.
– Divulgar conteúdo com motivação política para “minar” o Estado Democrático de Direito, significa condenar publicamente as mentiras, arbitrariedades, excessos e ilegalidades que sejam praticados por políticos, militantes ou simpatizantes de esquerda. Mas só de esquerda! Chamar o Presidente da República de genocida, não se enquadra nessa definição, portanto, continua liberado.
– Quem tomou hidroxicloroquina ou ivermectina quando foi diagnosticado com COVID-19, guarde isso só pra si. Não publique isso nas redes, mesmo que tenha a receita para provar. Caso contrário será processado, juntamente com o médico que receitou, por crime de “Eficácia Não Comprovada”. Se você não encontrou esse crime no Código Penal, você não procurou Direito ou não é bom Procurador. Ele está logo depois da definição do crime de “Fake News”. Mas se você publicar num jornal de grande circulação nacional (O Globo, por exemplo) que tem boa memória porque passou os últimos 50 anos consumindo maconha (cannabis, para os eruditos e científicos) todos os dias e, portanto, que há meio século vem financiando a guerra do narcotráfico, isso é problema seu. É apenas um assunto “cabuloso” protegido pela autonomia profissional do traficante, e de acordo com o código de ética do Conselho Federal de Tráfico de Drogas.
– Ataque digital “coordenado” só será admitido se for do MPF contra conservadores nas redes sociais. Usuários esquerdistas, com sua tradicional postura exemplar e civilidade, devem ajudar o MPF a localizar os alvos, denunciando aos gestores da rede.
Entendeu?
Quem vai proteger o cidadão contra a repressão política institucionalizada? O STF? A OAB? As Forças Armadas? O próprio MPF? Lamento informar, mas, não há a quem recorrer.
O Brasil de 2022 é a Nicarágua de 2021.
Queime esse texto, depois de ler.
Tem mexendo no portão. CHAME O LADRÃO, Chico!!
Bela reflexão.
Completaria que não é crime estimular crimes como aborto e liberação de drogas nas redes.
Não é crime, como é estimulado.
“Teje” preso quem for contra por excesso de “fassisxmo”.
Uns pulhas com instintos de tiranetes! Malditos sejam ! Que Deus lhes de justa retribuição!
Quando o ministério público atua em prol das estratégias de controle, em detrimento da liberdade de expressa, e da defesa dos princípios do pensamento esquerdista, é porque estamos indo, aos poucos, pro beleléu. Espero que o eleitor brasileiro dê resposta nas urnas para que o Poder Legislativo possa conter esse tipo de totalitarismo pós covid.
Em tempos que hoje parecem imemoriais, quando estudava um Direito que, nos últimos vinte anos, morreu, pouco a pouco, gradualmente, de forma que não percebêssemos onde ia parar o Novo Estado ou seja lá o que for o nome que queiram dar, tipos abertos eram considerados ignomínia das piores ditaduras. Hoje temos “conceitos” políticos transformados em tipos, em lei não escrita, mas ditada à força de prisões, constrangimentos, censuras, cancelamentos, mais abertos que o mais aberto tipo das antigas ditaduras. Leis não escritas senão no pensamento dos donos do poder invisível.
Censura institucionalizada, lamentável o papel desempenhado pelos MPs, nojo, asco 🤢🤮
Isso parece aqueles filmes dos anos 90, onde em meio a mortes e prisões de pessoas indiscriminadamente alguém para e diz a célebre frase “cara, como a gente chegou nesse ponto?”. Pois foi assim, permitindo que órgãos governamentais digam o que pode ser dito ou não. Isso tem começo, mas é impossível prever o fim.
Assustador…
O interesse é dirigido a repressão da liberdade. O MPF não combate fake news, combate sim os conservadores. E as verdadeiras fakes news da esquerda, alguma novidade??
QUE. BOM SERIA SE O MPF VC A FAVOR DA População e não instrumento de manobras e vontades politiqueiro
Fiquei com nojo.
Vou dizer duas coisas:
1. Não questiono a lisura das eleições, MAS EU NÃO SINTO CONFIANÇA NO SISTEMA ATUAL. E aí, é proibido expressar um sentimento?
2. Não divulgo nenhum medicamento, mas não gosto de vacinas e tomo o remédio que eu julgar mais apropriado para mim. E aí, é proibido eu expor minha preferência de prevenção e tratamento?
Esses burocratas estão indo longe demais.