O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), explique em 24 horas a construção de um muro na cracolândia. A barreira, erguida pela prefeitura, separa os usuários de drogas do trânsito de pedestres e veículos.
Moraes atende a um pedido do Psol. Parlamentares do partido reivindicam a demolição do muro. Eles alegam que a estrutura exclui socialmente os frequentadores da área. Para os políticos, a construção também viola direitos fundamentais previstos na Constituição e dificulta o acesso a serviços de saúde e assistência social.
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No pedido, os parlamentares também argumentam que o muro impõe segregação e fere a liberdade de circulação.
O muro na cracolândia
A Prefeitura de São Paulo construiu um muro de concreto com 40 metros de extensão na Rua General Couto Magalhães, região da cracolândia.
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A gestão municipal afirma que a estrutura substituiu tapumes de ferro para garantir maior segurança e facilitar o trabalho de equipes de saúde e assistência social na área.
Nunes responde às críticas
De acordo com Nunes, a troca pelo concreto ocorreu em maio de 2024, com o objetivo de garantir maior segurança para as equipes de saúde, facilitar o trânsito e melhorar o atendimento na região. O prefeito afirmou que a construção não serve para confinamento e criticou as acusações.
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“Não existe fundamento para qualquer decisão”, disse o prefeito, durante agenda nesta manhã. “Que decisão ele tomaria? Volta o tapume? Não existe. Estão falando disso agora, mas a substituição foi feita no ano passado.”
Defensoria quer derrubar muro na cracolândia
O pedido do Psol ao STF inclui a demolição do muro em até 24 horas, com base na alegação de que a estrutura configura uma “arquitetura hostil” e impede o acesso a água potável e banheiros.
A Defensoria Pública de São Paulo também recomendou a remoção da barreira e dos gradis que cercam a área, reforçando que a estratégia já foi usada anteriormente sem resultados concretos.
O Supremo avaliará as explicações de Nunes antes de decidir sobre a solicitação dos parlamentares e da Defensoria Pública.
Não transferi para a praça dos três poderes pra xandao e o ladrão ver como funciona
É um absurdo a Cracolândia estar no centro de São Paulo, no meio da Poluição Paulistana, é desumano, tem que transferir o pessoal para a Praça do Relógio na USP, numa área verde, bacana, onde receberão calor humano dos universitários, professores cheios da grana que poderão ajudar diretamente os camaradas, já que essa porcaria de USP não serve mais pra nada além de ativismo político, um ajudaria o outro.
O negócio desse STF é estipular tempo pra outras autoridades. O tempo é ouro infelizes. Se querem ser políticos deêm tempo ao tempo, estamos aqui é numa passagem da azul ou da gol
Estranho que tudo da esquerda está nãs mãos do cabeça de OvO.
Não tem outro juiz constitucuional para resolver estes casos./
Incrivel , o STF esta governando o Brasil. Só esta faltando resolver brigas de comadres. BRASIL BOSTIL, COM UMA LONA É UM CIRCO, COM UM MURO É UM HOSPICIO.
Manda uma dúzia para a casa de cada um candidato ou filiado do PSOL,pronto solucionado o problema.
ACABEM COM AS MALDITAS DEFENSORIAS. Todas elas se tornaram antro de vagabundos comunistas, defensores de bandidos e do pior que a sociedade tem, SEM EXCEÇÃO, e nada justifica manter o custo dessas excrescências! É hora de mudança, e deve ser radical!