Em reportagem publicada na Edição 198 da Revista Oeste, o jornalista Cristyan Costa relembra o caso envolvendo Cleriston Pereira da Cunha. Clezão, como era conhecido, tornou-se “o cadáver do 8 de janeiro”.
Leia um trecho da reportagem “Depois do 8 de janeiro”
“Além de violações a direitos de quem não tem foro e o desrespeito a advogados, o primeiro ano depois do 8 de janeiro também ficou marcado pela morte de Cleriston Pereira da Cunha, o Clezão. Em novembro, ele teve um mal súbito enquanto tomava banho de sol. A defesa tentava tirá-lo há meses da cela por causa do estado de saúde delicado.
No período em que ficou preso, Clezão emagreceu 20 quilos, comia pouco e chegou a usar cadeira de rodas na Papuda. A viúva dele, Jane, relatou que o marido sofreu outros abusos no cárcere, como ficar em um “’ugar de castigo’, chamado de ‘corró’. O empresário de 46 anos tinha também um parecer de soltura da PGR. Desde setembro, a Procuradoria não via mais necessidade de mantê-lo atrás das grades.”
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Revista Oeste
A Edição 198 da Revista Oeste vai além do texto de Cristyan Costa. A publicação digital conta com reportagens especiais e artigos J.R Guzzo, Augusto Nunes, Marina Agostine, Anderson Scardoelli, Rodrigo Constantino, Ana Paula Henkel, Alexandre, Guilherme Fiuza, Roberto Motta, Dagomir Marquezi, Jeffrey A. Tucker, Carlo Cauti, Ubiratan Jorge Iorio e Evaristo de Miranda.
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