Anderson Torres, ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança do Distrito Federal, prestou depoimento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta quinta-feira, 16. Ele foi ouvido na condição de testemunha em uma ação o contra o ex-presidente Jair Bolsonaro que tramita na Corte.
Na oitiva, o ex-ministro classificou como “lixo”, “loucura” e “folclore” a suposta minuta de decreto de Estado de Defesa apreendida pela Polícia Federal (PF) na casa dele. Ele informou desconhecer a origem do documento ou quem teria elaborado a minuta.
O pedido para ouvir Torres partiu do corregedor-geral eleitoral do TSE, ministro Benedito Gonçalves. O magistrado solicitou o depoimento para obter esclarecimentos sobre a existência do suposto documento.
A intenção era também saber da participação de Torres em uma live de Bolsonaro, em 2021, e em uma reunião com embaixadores feita pelo chefe do Executivo no ano passado, onde Bolsonaro criticou o sistema eleitoral brasileiro.
O depoimento foi colhido no curso da ação ajuizada pelo PDT contra o ex-presidente. A sigla argumenta que houve abuso de poder político e econômico de Bolsonaro pela reunião com os embaixadores. O processo pode levar à inelegibilidade de Bolsonaro.
O ex-ministro está preso em um batalhão da Polícia Militar no Guará, no Distrito Federal, por ordem do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Quer mídia, qualquer mentira sobre o mito Bolsonaro, da manchete nos tablóides do consórcio da decadência moral. Do governo atual vai publicar o que, os roubos não apareceu ainda. Projetos de governo não tem.
A PGR já se pronunciou sobre esta reunião dos Embaixadores e mandou arquivar. O TSE que aparecer.
Já foi arquivado
Esse Benedito não os dos tapinhas amorosos que o ladrão aplicou na cara dele?
Dizem que quem aceita tapa na cara perdeu a vergonha, coisa que esse aí nunca teve.