Orçamento da União reserva meio bilhão de reais para nova migração de servidores

8,9 mil já conseguiram migrar e representam um gasto anual de R$ 671 milhões

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Estima-se que, em média, 600 consigam migrar por mês neste ano
Estima-se que, em média, 600 consigam migrar por mês neste ano | Foto: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo

O governo federal pode ter seu gasto com pessoal ampliado em R$ 560 milhões em 2021. O montante aparece no orçamento reservado para a migração dos servidores que atuaram nos ex-territórios da União que hoje formam os Estados de Rondônia, Roraima e Amapá — estima-se que, em média, 600 consigam migrar por mês neste ano.

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Entre as décadas de 80 e 90, as contratações nestas localidades eram controladas pela União. Em 2014, foi criada uma comissão especial para analisar o caso desses funcionários públicos. De acordo com um levantamento feito pelo jornal O Globo, 75,3 mil pedidos para a migração foram recebidos pelo grupo, sendo que: 25,5 mil deles foram negados, 5,5 mil foram aprovados mas aguardam a resolução de pendências judiciais para migração e 8,9 mil conseguiram migrar — representando um gasto anual de R$ 671,9 milhões para o governo federal em 2021.

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