“Ao assumir a Presidência da República, Jair Bolsonaro prometeu levar adiante uma agenda de reformas econômicas destinadas a tirar o Brasil do atoleiro no qual o país foi jogado depois de mais de 13 anos de governos do PT”, esse é um trecho da reportagem de Afonso Marangoni e Fábio Matos, publicada na edição 94 da Revista Oeste.
Ambos fazem uma análise do que é possível esperar para o ano de 2022. Depois de realizar reformas importantes para o país, o governo federal tem o desafio de aprovar pautas no Congresso em ano eleitoral.
“O governo inicia seu quarto e último ano com uma extensa lista de projetos aprovados que ajudam a desburocratizar o Brasil e facilitam a vida do pagador de impostos”.
Ano eleitoral
“Depois de enfrentar quase dois anos de pandemia e seis meses de uma CPI no Senado que serviu de palanque político e terminou sem conseguir elaborar sequer uma denúncia consistente de corrupção, o governo agora terá de lidar com as dificuldades próprias de um ano eleitoral”
Principais reformas
A reportagem também aborda as principais reformas e desafios do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), como: a Reforma Tributária e Administrativa, Privatização da Eletrobras e dos Correios e a Regularização fundiária.
Revista Oeste
Na edição 94, a Revista Oeste traz reportagens especiais e textos de J.R. Guzzo, Guilherme Fiuza, Rodrigo Constantino, Augusto Nunes, entre outras colaborações especiais.
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Os desafios de 2022 serão os mesmos de 2018, artistas órfãos de verbas, mídia nos estertores da ausência das verbas federais, supremo pagando a dívida histórica da indicação e políticos sendo o que sempre foram.
Facil
Motociata
Passeio de cavalo
Passeio de jet-ski
Churrasquinho com picanha de 2000
Passeio de lancha com uns três pastores e umas 2 prostitutas
Bobo ele se abrir mão dessa mamata logo agora que nfalta só uns meses para dar tchau
Me permita a curiosidade: o presidente Jair Bolsonaro é muito pesado?
Gilmar dava plantão lá em Curitiba, na porta da cadeia onde seu “idalo” ladrão de nove dedos estava vendo o sol nascer quadrado, o MST providenciava a cota de capim para todos,
Beiçola, nem disfarçou hein?