A suspensão das aulas presenciais durante a fase mais crítica da pandemia afetou o vínculo entre alunos, escolas e professores, segundo a Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon).
Em nota divulgada na quinta-feira 3 a Atricon recomendou aos 32 Tribunais de Contas da União, Estados e municípios a adoção de medidas para garantir aos estudantes alimentação, transporte, acesso à internet e à vacinação.
De acordo com a Associação, as autoridades da área da educação devem fazer uma busca ativa de crianças e adolescentes que abandonaram as escolas durante a pandemia.
“Devido à suspensão das aulas presenciais, agravada pela falta de acesso à internet e às ferramentas de ensino remoto a muitos estudantes, houve uma perda de vínculo entre escola, professores e alunos, com dados que indicam um contingente de quase 5 milhões de crianças e adolescentes privados do seu direito à educação ao longo de 2020”, informou a nota, assinada pela Atricon e outras entidades.
Segundo o presidente do Comitê Técnico da Educação do Instituto Rui Barbosa, braço acadêmico dos Tribunais de Contas, Cezar Miola, o foco é uma atuação preventiva, com orientação e fiscalização sobre as autoridades na área de ensino.
“É um chamamento aos gestores públicos responsáveis para que adotem todas as medidas nesse sentido”, afirmou ao jornal Folha de S.Paulo.
As duas principais perguntas que nunca são feitas:
1. Quando que a China vai pagar pelas mortes causadas por vírus que saem daquele país. Pior que a cada vírus novo que sai da china, mais ela ganha.
2. Quando que os mimizentos do stf, desgovernadores e desprefeitos pagarão pelas mortes e pelo caos no Brasil?
Não é incrível que a maioria das pessoas não consigam enxergar? Os países do mundo inteiro estão lutando para manter a economia, enquanto a China tem um dos, se não o maior PIB da História. O pior cego é aquele que não quer ver.
Nossa, quem poderia ter imaginado isso, né? Quem será que advogou pela suspensão das aulas, ainda mais sob o argumento de “matar velhinhos” (avós), caso as crianças fossem para aulas; quem defendeu o contrário, a permanência das atividades escolares e o isolamento vertical da sociedade? Há sangue, há culpa, há conivência de alguns jornalistas, intelectuais, tabloides politiqueiros.