A Polícia Federal (PF) do Rio de Janeiro iniciou nesta quarta-feira, 21, a Operação Juízo Paralelo, que visa a desarticular um grupo acusado de atuar na emissão fraudulenta de certificados digitais em nome de juízes do Trabalho. Com os documentos, os criminosos conseguem expedir alvarás falsos.
Quatro mandados de busca e apreensão expedidos pela 8ª Vara Federal Criminal do Estado estão sendo cumpridos nas cidades de São Paulo, Guarulhos (SP), Taubaté (SP) e São Caetano (SP).
Por meio dos alvarás falsificados, os envolvidos no esquema sacaram R$ 4 milhões e pretendiam obter cerca de R$ 60 milhões, em prejuízos para a União.
Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa, estelionato qualificado, falsidade ideológica e falsidade de documento público. Somadas, as penas podem chegar a 24 anos de prisão.
PF prendeu homem apontado como mandante da morte de Dom e Bruno
Os trabalhos da PF estão a todo vapor nesta semana. Além da ação de hoje, os agentes prenderam ontem Ruben Dario da Silva Vilar, conhecido como “Colômbia”. Ele teria mandado matar o indigenista Bruno Pereira e o jornalista inglês Dom Phillips, em junho. Além de ser investigado pela participação nos homicídios de Bruno e Dom, Vilar responde a outro processo criminal, por ser líder de uma associação criminosa que comanda a pesca ilegal no Vale do Javari, terra indígena no Amazonas.
E o que vai acontecer com os fraudadores : NADA.
Fraudes no judiciário ? Haja federal suficiente.
PF vergonha nacional.