A Pfizer iniciará ainda em novembro os testes de um antiviral que promete combater os sintomas leves da covid-19. Segundo reportagem do jornal O Globo, a droga começou a ser testada em março deste ano em nove países: Hungria, Japão, Coreia do Sul, Malásia, México, Polônia, Porto Rico, Tailândia e Turquia.
Depois de observar os resultados promissores nos testes pré-clínicos (realizados em laboratórios) e na fase 1 (que atesta a segurança em humanos), a farmacêutica incluiu 29 centros de pesquisa brasileiros nas fases 2 e 3 do estudo. Essas são as etapas definitivas, que buscam descobrir a dosagem ideal e a eficácia do medicamento.
O antiviral atua como inibidor de uma das enzimas responsáveis pela multiplicação do coronavírus no organismo, agindo de modo a conter mais rapidamente sua atuação no corpo humano. O medicamento é um comprimido administrado via oral durante os primeiros cinco dias de diagnóstico.
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Passo a passo
O modelo do estudo é randomizado, duplo-cego e controlado por placebo, assim com o realizado pela farmacêutica para avaliar a eficácia da vacina. Os participantes são divididos em dois grupos: um receberá o medicamento e o outro, um placebo. No fim dos testes, os dados são comparados para verificar a capacidade do remédio de melhorar a infecção.
De acordo com a Pfizer, os testes seguirão três linhas: (1) descobrir a eficácia da droga entre as pessoas consideradas mais suscetíveis à contaminação, como os idosos com mais de 60 anos e as pessoas com comorbidades; (2) avaliar a eficácia em pessoas fora desse grupo; e (3) investigar o uso do medicamento em pessoas que moram com alguém que já foi diagnosticado com a doença, mas que não foram contaminadas.
Os participantes não precisam ter sido imunizados antes dos testes. A única exceção é para as pessoas idosas ou com comorbidades que tenham recebido a vacina. Caso esses indivíduos queiram participar, serão incluídos no grupo considerado sem risco para a doença, uma vez que a imunização supostamente diminui as chances de hospitalização e morte.
Queria saber se a PFIZER continua não se responsabilizando por efeitos adversos da vacina, que agora quer aplicar até em crianças de 5 anos, e nesse novo medicamento também continua a não assumir responsabilidades?. Atenção Anvisa, não é perigoso aprovar a vacina da Pfizer para menores sem assumir essa responsabilidade?. Por que não, aguardar estudos da AstraZeneca e outros para aprovar vacinação nessa idade e estabelecer alguma concorrência, já que os casos de COVID em crianças são raramente graves e até assintomáticos. Quantas crianças possivelmente estão com anticorpos neutralizantes e portanto desnecessário imunizá-las?
Derivativos de ivermectina ou hidrocloroquina, talvez, mas com outro nome??
Mas quem já foi obrigado a tomar vacinas já não tá protegido??????
Kkkkkkkk
Remédio da Pfizer!! Se der certo é porque a base é de ivermectina.
Kkkkkkkkkkk
Ué… Tratamento pode? Desde que não seja daquelas drogas baratas e sem patente
faltou dizer o nome da molécula