A Polícia Civil do Rio de Janeiro (PC-RJ) informou neste sábado, 8, que subiu para 29 o número de mortos na Operação Exceptis, deflagrada na favela do Jacarezinho. Do total, apenas um não teria envolvimento com o crime, o inspetor André Leonardo de Mello Frias. Além do agente, três corpos foram identificados: 1) Isaac Pinheiro de Oliveira, o Pee da Vasco; 2) Richard Gabriel da Silva Ferreira, o Kako; 3) Rômulo Oliveira Lúcio, o Romulozinho. Os três constam na lista de 21 denunciados pelo Ministério Público por tráfico de drogas e eram procurados pela Justiça — a investigação da PC-RJ classifica-os como “soldados do tráfico”, atuando como braço armado de uma facção na comunidade.
Na quinta-feira 6, forças de segurança subiram o morro com a finalidade de desarticular um esquema de aliciamento de crianças e adolescentes pelo crime organizado. Mais cedo, o governador do Estado, Cláudio Castro (PSC), defendeu o ato. Segundo ele, a polícia foi recebida com fuzis e granadas. Ontem, no enterro do policial Mello Frias, o inspetor da PC-RJ, Allan Turnowski, elogiou o policial e os atos da corporação no local. O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, disse ter certeza “quase absoluta” de que os mortos eram marginais. “Estavam lá, armados, enfrentando a força de ordem”, declarou, ao comparar a operação a uma guerra com outro país.
Com informações do portal G1
Não há dúvidas que os elementos mortos pela polícia eram marginais. Que venham novas operações tão bem sucedidas na civil essa.
Inocentes não usam Armas para enfrentar a polícia. Que Deus tenha piedade do povo do RJ.