A Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) descobriu o endereço usado por bandidos para realizar transações via Pix — sistema que permite pagamentos e transferências instantâneas. A PMESP chegou ao local após prender um suspeito, que indicou o imóvel em um prédio residencial bem movimentado na baixada do Glicério, centro da capital paulista.
Nas buscas, os PMs encontraram celulares, cartões, pertences de vítimas e extratos bancários. Também havia duas máquinas de cartão. Segundo a polícia, em uma delas o extrato apontava para transações superiores a R$ 12 mil nas duas últimas semanas.
O endereço foi descoberto após duas ocorrências de roubo registradas no centro da capital. O veículo ocupado por três suspeitos foi monitorado pela polícia e localizado momentos depois. Durante a abordagem, só foi encontrado o motorista, que acabou preso e indicou o apartamento aos policiais.
A quadrilha agia nos semáforos da região central, aproveitando que os veículos estavam parados para quebrar os vidros e roubar bolsas e celulares. O material apreendido foi encaminhado para a sede do Departamento Estadual de Investigações Criminais, que está investigando os casos.
Suspeitos de roubos são detidos em área nobre de SP
Quatro homens, entre eles dois menores de idade, estavam em um carro abordado pela polícia na Marginal do Rio Pinheiros, na zona sul de São Paulo, durante a madrugada desta quarta-feira, 22.
O veículo, que já tinha sido utilizado em outros crimes e fazia parte do registro do sistema da polícia, passou por um radar inteligente, que notificou a polícia. Os PMS foram atrás e conseguiram parar os suspeitos.
No carro havia dinheiro, uma arma, celulares e cartões bancários. Uma das vítimas, roubada no bairro do Itaim Bibi, zona sul da capital paulista, reconheceu um dos suspeitos na delegacia.
De acordo com a polícia, o grupo roubava aparelhos celulares para invadir as contas bancárias e fazer transferências via Pix. Os dois maiores foram presos em flagrante. Os menores de idade estão à disposição da Justiça e devem ser encaminhados à Fundação Casa. O caso é investigado pelo 89º Distrito Policial.
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O negócio é ter dois celulares, um deles com todos os app’s bancários que não sai de casa e que fique guardado em local incerto e não sabido, obviamente dentro da residência e outro, um celular básico apenas para realizar ligações eventuais sem nada gravado nele, que poderá ser útil fora da residência. Simples assim.
A patroa tem um costume interessante. Só sai com sua bolsa dentro do bagageiro do carro. Também funciona.