A Polícia de Goiás procura o professor Bento de Araújo Lima, acusado pelo estupro de duas irmãs, de 6 e 9 anos. O crime teria ocorrido na cidade de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana.
Na terça-feira 23, através das redes sociais, a corporação informou que procura Lima por “estupro de vulnerável, registro e armazenamento de fotografias e vídeos de conteúdo pornográfico de criança e adolescente”.
A mãe das meninas, uma mulher de 40 anos que não teve o nome divulgado, foi presa por estupro de vulnerável e por armazenar conteúdo pornográfico envolvendo crianças.
O registro de ocorrência dos crimes foi feito em março deste ano. A mãe das vítimas teve a prisão preventiva em 14 de março, em Rio Verde, no sudoeste de Goiás. Isso ocorreu “diante das imagens e dos vídeos dos abusos sexuais”, informou a Polícia Civil de Goiás, que também decretou a prisão preventiva do professor. “Todavia, Bento não foi localizado e encontra-se foragido até os dias atuais”, completou a corporação.
Suspeito de estupro é professor de escolas municipais
Bento de Araújo Lima é professor de escolas municipais de Aparecida de Goiânia. Em nota, a Secretaria Municipal de Educação comunicou que ele responde a um processo administrativo, está com o salário bloqueado e segue afastado de suas funções.
Quando alguém denunciou anonimamente Lima à Polícia Militar, o professor foi liberado. Isso porque “não havia elementos para realizar a prisão”, segundo a delegada Thaynara Andrade Berquó.
Thaynara é da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Aparecida de Goiânia. Segundo ela, a polícia apreendeu o celular e o computador do professor para a investigação. O pai de uma das vítimas chegou a procurar a delegacia, depois de receber fotos do professor com as crianças.
“Nas fotos, o suspeito estava com uma das meninas no colo e outra ao fundo, todos nus”, disse a delegada ao portal G1 Goiás. Thaynara também disse que a mãe das crianças “facilitava” o contato do professor com elas. Por isso, é considerada coautora dos crimes.
Nas redes sociais, a Polícia Civil informou que a divulgação da foto do professor é “imprescindível para o descobrimento de outras possíveis vítimas e para cumprir o mandado de prisão”.
Caso alguém veja o professor suspeito de estupro de vulnerável, deve ligar 197 ou nos números locais indicados pela polícia para denunciar.
Espero que apareça devidamente castrado. Que o povo deixe de acreditar na justiça porca de um estado falido. Os pedofilos estao dominando a sociedade.