Um policial civil teria reagido à tentativa de um criminoso de tomar sua arma na noite desta quarta-feira, 25. O agente disparou e o homem morreu ainda no local.
O caso aconteceu na estação Anhangabaú do Metrô, no centro de São Paulo (SP). Era o horário de pico do retorno para casa, por volta das 18h.
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Um transeunte tirou uma foto e enviou para a Folha, que a divulgou. Na imagem, se veem agentes de segurança do Metrô aparentemente prestando os primeiros socorros ao agressor, já baleado, no chão.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) divulgou que, de acordo com o Boletim de Ocorrência (BO), o suspeito abordou o policial, querendo seus pertences. A princípio, a vítima apenas se afastou.
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Por sua vez, o agressor teria avançado, tentando alcançar a sua arma. Foi então que o policial a sacou e disparou contra o suspeito. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) constatou, já no local, a morte do suspeito.
O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) registrou o caso como tentativa de roubo e resistência seguida de morte por meio de intervenção policial. A assessoria de imprensa do Metrô apenas confirmou a ocorrência, porém, sem mais detalhes.
Menos um vagabundo se continuasse vivo quantas vítimas ainda faria?
Policial atento e corajoso. Parabéns…!
Eu quero parabenizar ao policial civil ! Com esse CPF cancelado o possuidor dele não voltará a roubar !
CPF CANCELADO.
*O PORÃO*
Não, definitivamente não… não queríamos passar por isso, adiamos o quanto foi possível, até demais, mas quando soa o relógio sagrado do tempo das coisas, não há muito o que fazer. Chegou a hora da *faxina no porão*.
Descendo as escadas, ao se abrir a porta e deixar o primeiro raio de luz entrar, é assustador ver tanta poeira, teias de aranha, ratos e baratas fazendo a festa.
“Luz começando a invadir a sombra”: é exatamente este momento nacional que estamos vivendo. Analisando desta perspectiva constatamos que não teria o menor cabimento a reeleição do Bolsonaro. Também não faria sentido aplicar o Art. 136 ou 142 da CF, para evitar o desastre que a passos largos se aproxima.
Obedecendo à inexorável e perfeita cronologia do Universo e da Vida, teríamos sim que passar por tudo isso e um pouco mais. Precisaríamos descer ao porão da pátria amada, para que *TODOS* constatassem com seus próprios olhos a absoluta sujeira entranhada na turma que está, com afinco e rapidez, se esforçando para destruir a nossa nação.
É óbvio demais, mas todos, como São Tomé, precisaríamos *ver* (incapacidade, corrupção, conchavos, escárnio, censura e abuso) *para crer* que bandidos e criminosos não se regeneram com o passar do tempo, apenas ficam mais velhos… e mais nocivos.
Do ponto de vista de um processo de limpeza, tudo o que está ocorrendo de trágico está absolutamente correto. Provavelmente a imundície terá que ficar ainda mais visível e deverá produzir mais alergias, incômodos, doenças ou até óbitos.
*P.:* Quanto tempo levará essa bagunça?
*R.:* O tempo necessário para a maioria do povo entender que, de bandidos, só podemos esperar mentiras, crimes, roubos e assassinatos.
A visão do porão imundo e pestilento não poderia ficar restrita a alguns. Para evitar controvérsias, para atenuar a discórdia que tem separado familiares, amigos e irmãos, para que o povo possa alcançar a paz, seria imperioso acontecer o que está acontecendo, a sujeira precisaria ser esfregada na cara de *TODOS*.
Por ora, rendamos graças a *DEUS* que, no comando de todas as coisas, está proporcionando ao povo brasileiro a oportunidade abençoada de olhar a verdade nua e crua. É impossível começar uma faxina sem que primeiramente tenhamos a exata noção do que precisa ser limpo.
Desconheço a autoria.
“Homens fortes criam tempos fáceis e tempos fáceis geram homens fracos, mas homens fracos criam tempos difíceis e tempos difíceis geram homens fortes”.
Segundo as legendas, dos 513 deputados que estão na Câmara, apenas 28 se elegeram com os próprios votos. Os demais se beneficiaram com os votos dos puxadores de seus partidos ou federações.
Parabéns ao policial.