As queimadas que começaram no domingo 15, no Parque Nacional de Brasília, se alastraram rapidamente desde a segunda-feira 16 e deixaram a capital federal coberta de fumaça. Estimativas do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) revelam que, até a manhã de ontem, o fogo havia atingido uma área de 700 hectares. Em poucas horas, essa região de queimadas aumentou para cerca de 3 mil hectares.
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Durante o período das 11 horas às 16 horas, quatro mudanças na direção do vento permitiram que as chamas cruzassem o Rio Bananal. As chamas se dividiram em quatro frentes distintas, complicando o controle.
O efetivo de combate, inicialmente com 93 agentes, já está com 500, incluindo brigadistas e bombeiros do Distrito Federal. Um avião de despejo de água, que estava na Chapada dos Veadeiros, foi redirecionado para o parque. Caminhões-pipa militares e dois helicópteros também seguiram para a região.
Confira imagens sobre as queimadas que atingem Brasília desde o domingo:
Principais preocupações e esforços de controle das queimadas em Brasília
Mauro Pires, presidente do ICMBio, destacou as principais preocupações do órgão quanto à região: danos à fauna e à flora e a proximidade do fogo com áreas residenciais, como a Granja do Torto. O incêndio ainda não está sob controle e espera-se que o combate continue durante a noite, quando as temperaturas mais baixas reduzem a propagação das chamas.
“Esperamos que amanhã [terça-feira, 17] a gente tenha uma situação melhor”, afirmou Pires à Folha de S.Paulo. “Vai estar controlado? Espero que sim, é o nosso esforço, mas um fogo nessas condições é muito difícil de você fazer uma previsão”.
O acesso ao parque está restrito desde domingo e deve ser ainda mais limitado a partir desta terça-feira, 17, devido ao agravamento da situação. Até agora, o incêndio danificou plantas do cerrado, que se recuperam rapidamente.
Também atingiu a mata de galeria, essencial para a proteção dos rios e mais vulnerável ao calor. A destruição dessa vegetação coloca em risco a bacia hidrográfica local.
Investigação da origem e impacto ambiental
O incêndio teve início próximo à Granja do Torto e se espalhou rapidamente devido ao clima quente e seco. A Polícia Federal foi acionada para investigar a origem do fogo. Segundo agentes, as evidências até agora sugerem que o fogo começou fora dos limites do parque.
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Esse local é uma unidade de conservação crucial para a proteção dos rios que abastecem a região. Além de seu papel ambiental, o parque atrai muitos visitantes por suas piscinas naturais. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a primeira-dama Rosângela da Silva sobrevoaram a área.
“O governo federal está atuando junto com o Corpo de Bombeiros do DF para ajudar no combate às chamas”, afirmou o presidente em suas redes sociais.
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Acreditem: segue em julgamento no STF, o alcance do foro privilegiado: vão colocar na conta do Bolsonaro até a onda de incêndios de Portugal.
Nenhuma fauna e Flora merecem isso, mas esse desgoverno merece.
Será que chega no Palácio do Planalto?
Deve ser culpa do Bolsonaro e não dos artistas hipocritas.
Em quem será que vão colocar a culpa?
Nos agricultores, em Bolsonaro, nos direitistas, no raio que o parta.
Cambada…..
Deve ser a fumaça da maconha dos “artistas” embebedados de dinheiro público da lei rouanet.