Discreta, a aposentada Nilza Costa Pingoud, de 62 anos, morava sozinha no bairro Los Angeles, em Barretos (SP), depois de ter ficado viúva em 2019.
Em razão do sumiço repentino de Nilza, por uma semana, vizinhos pularam o muro da residência e encontraram o corpo da mulher num baú enterrado no quintal da casa dela, na terça-feira 1°. O grupo desconfiou da terra remexida em um jardim verde e bem cuidado.
Acionada, a Polícia Civil (PC) chegou ao então principal suspeito do crime, Leonardo Silva, dois dias após o descobrimento do cadáver. Nilza acolheu Silva, quando ele se apresentava como travesti.
Preso em Frutal (MG), ele confessou o crime ao ser transferido para Barretos. Antes, contudo, mandou beijos e sorriu para jornalistas que o esperavam na porta da delegacia. Interpelado pela imprensa sobre possível arrependimento, disse que não. “Fiz por diversão”, afirmou.
De acordo com a PC, Silva disse ter matado Nilza “por vingança”. Isso porque a aposentada o teria demitido. Silva, porém, não explicou quais funções desempenhava na residência da mulher em Barretos.
O que se sabe sobre o crime que matou mulher em Barretos
Com a morte de Nilza, Silva conseguiu acessar as contas bancárias da aposentada, por meio do celular da vítima, das quais gastou cerca de R$ 50 mil. O bandido usou o dinheiro para alugar um apartamento, comprar uma moto zero-quilômetro e adquirir roupas de grife.
Domingos encaminhou Silva à Cadeia Pública de Colina, onde permanecerá por pelo menos 30 dias. A PC deve pedir à Justiça a prisão preventiva do criminoso.
O corpo da mulher de Barretos passou por exames no Instituto Médico-Legal. Dessa forma, as análises devem constatar a causa exata da morte nos próximos dias.
O enterro de Nilza ocorreu na manhã da quarta-feira 2, sem velório.
Só falta se declarar trans e ser colocado em prisão feminina.
Mais um que vai ser protegido por esta cambada de minorias…
E tem gente que é contra a pena de morte. Esse aí quando sair da cadeia vai matar de novo.
Realmente é um ser travestido de ser humano. Que a risível lei penal pátria seja cumprida minimamente para que os direitos humanos de vítimas em potencial sejam preservados. Ponto para a polícia.