O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro deve receber nesta terça-feira, 11, um documento relevante sobre a operação policial ocorrida na favela do Jacarezinho. Vinte e cinco dos 28 mortos no ato tinham ficha criminal ou mandado de prisão em aberto, outros dois são integrantes de uma facção local. Apenas o agente André Leonardo de Mello Frias não era ficha-suja. É o que garante relatório interno da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PC-RJ), responsável pela ação na comunidade. Constam na papelada de 70 páginas a transcrição de áudios feitos no momento da operação na favela, imagens de armas apreendidas, de agentes baleados e de outros mortos durante a atividade na região, ocorrida na quinta-feira 6. Tudo começou depois de evidências segundo as quais crianças e adolescentes estavam sendo cooptados pelo crime.
Conforme os registros, a PC-RJ destaca o Jacarezinho como “uma comunidade fortemente armada” sob a tutela do tráfico de drogas, sendo um dos “quartéis-generais” de facção criminosa. Segundo a PC-RJ, o local abriga um gigantesco arsenal de guerrilha, que seria utilizado na retomada de favelas ocupadas por grupos rivais. Em trecho da papelada, há relatos de que bater de frente com as forças de segurança seria uma “forma de ascensão na hierarquia criminal”. A comunidade é um local estratégico para o crime organizado. A PC-RJ destaca a proximidade com a Avenida Brasil e a Linha Amarela, rotas preferenciais do transporte de drogas, que tornam o local valioso para os traficantes. No sábado 8, a polícia havia aumentado o total de mortos para 29, porém, na noite daquele dia, corrigiu o número: 28 pessoas foram a óbito na ação.
Com informações da CNN Brasil
Qual a conexão de Fachin com o crime organizado?
Que o inferno os tenha !!!!!
Todos pobres “vítimas sociais”, claro. Que o inferno os receba de braços abertos.
Tudo gente boa, do mesmo naipe dos integrantes do PSOL, PT e afins
Piçol e PT
São os padrinhos dessa corja