O índice de renovação na Câmara dos Deputados na eleição de 2022 é de 39,38%, segundo cálculo da Secretaria-Geral da Mesa (SGM) da Casa. O dado representa uma queda em relação à renovação recorde de 47,37%, registrada em 2018. Neste ano, foram eleitos 202 deputados novos, que nunca exerceram mandato no Parlamento federal.
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O Acre foi o Estado que registrou a maior renovação, com a reeleição de apenas uma parlamentar. As outras sete cadeiras são ocupadas por deputados novos. O Amapá também teve um alto índice de mudanças: dois deputados foram reeleitos e seis são novatos.
O número de deputados de legislaturas anteriores que foram eleitos agora é de 17 (3,31%). O total de parlamentares reeleitos é de 294 (57,31%). Esse último dado considera os 596 deputados que assumiram o mandato em algum momento da atual legislatura, não apenas os 513 que estão no exercício do mandato.
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Desde a eleição de 1994, o porcentual de renovação na Câmara ficou abaixo de 40%, de acordo com os dados da SGM. A média de 1994 até 2014 foi de 37%. Três eleições tiveram o menor índice de renovação: 1994, 1998 e 2002 (36% em cada um desses anos).
Curiosidades sobre os deputados eleitos
Os dois candidatos que obtiveram o maior número de votos nesta eleição vão assumir o primeiro mandato na Câmara em 2023. São eles: o atual vereador Nikolas Ferreira (PL-MG), que teve 1,4 milhão de votos, e Guilherme Boulos (Psol-SP), com 1 milhão de votos.
A deputada Luiza Erundina (Psol-SP), reeleita para o sétimo mandato, é a parlamentar mais idosa, com 87 anos. O deputado mais novo tem 21 anos e vai assumir seu primeiro mandato na Câmara em 2023: o sergipano Ícaro de Valmir (PL).
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O deputado mais longevo — o mais idoso com o maior número de mandatos — é Átila Lins (PSD-AM), que em 2023 vai assumir o nono mandato, aos 72 anos. Ele será o presidente da sessão que vai eleger o novo presidente da Câmara na próxima legislatura.
A nova Câmara também terá as duas primeiras deputadas trans da história: Erika Hilton (Psol-SP) e Duda Salabert (PDT-MG), que já exerceram cargos nos legislativos locais.
Perguntamos aos candidatos ao governo de São Paulo como acabar com a Cracolândia, reduto de viciados no centro da capital paulista. Veja o que eles responderam:
*Fernando Haddad (PT):* Essa população de viciados não pode ficar na rua, vamos alugar apartamentos para eles morarem no centro de São Paulo e lhes dar algum dinheiro para comprarem comida.
*Tarcísio de Freitas (Republicanos):* É necessario promover o acolhimento para reinserção social, com desintoxicação, capacitação, geração de trabalho e renda. Melhorar as condições das comunidades terapêuticas, com proximidade à natureza. Criar “portas de saída” como programas de inserção de pessoas em situação de rua, ex-dependentes e egressos do sistema prisional no mercado de trabalho formal, principalmente em empresas parceiras e em obras contratadas e/ou concedidas pelo Estado.
https://revistaoeste.com/politica/eleicoes-2022/cracolandia-o-que-dizem-os-programas-dos-candidatos-ao-governo-de-sp/
ATENÇÃO GPovo: Quando uma renovação surte bom efeito, a redução no índice de renovação tende a cair mesmo. É assim que acontece em vários fenômenos naturais.
Entretanto, o título desse artigo parece carregar viés depreciativo á vitória dos Conservadores, de novo.
Se Lula for eleito, seu mandato será bem difícil, pois seus pares terão dificuldades pra colocar suas ideia socialistas em pratica no Congresso que se formou com esta eleição. kkkkkkkkkkk
Achei que foi interessante a renovação. Ficaram os bons da direita e foram tirados os lulistas da direita como por exemplo Joice, Frota e outros.
Quero ver o ladrao governar com essa nova bancada!@!! Vai sofrer impeachment no primeiro ano!!! Sera outra dilma!!@