São Paulo segue no primeiro lugar, desde a primeira edição, do Ranking de Competitividade dos Estados e, neste ano, ampliou vantagem em relação ao segundo colocado, Santa Catarina, em 5,55 pontos. A diferença era de 3,95 pontos no comparativo do ano passado.
Os dados divulgados nesta quarta-feira, 22. na 12ª edição do ranking revela a hegemonia dos Estados do Sul, Sudeste e Centro-Oeste entre as posições mais altas. Os poucos avanços no Norte e no Nordeste mantêm regiões entre as menos competitivas do país.
De acordo com o estudo, a desigualdade aumentou devido ao impacto da pandemia nas duas regiões, onde, eme cinco de suas unidades federativas, 10% das famílias vivem abaixo da linha de pobreza.
O ranking é calculado de acordo com pontos distribuídos a partir de 99 requisitos relacionados a dez grupos de interesse:
- infraestrutura;
- sustentabilidade social;
- sustentabilidade ambiental;
- segurança pública;
- educação;
- solidez fiscal;
- eficiência da máquina pública;
- capital humano;
- potencial de mercado; e
- inovação.
O grupo das regiões Norte e Nordeste apresentou alguns avanços, com destaque ao Maranhão (Nordeste), que subiu cinco posições (da 26ª em 2022 para a 21ª) e o Pará (Norte), que subiu três (da 17ª em 2022 para a 20ª). O Ceará é o Estado mais alto das regiões, ocupando a 12ª posição.
São Paulo mantém a primeira colocação e melhorou seu desempenho em cinco requisitos, com destaque para a solidez fiscal e a sustentabilidade social, mas a pontuação negativa refere-se ao quesito segurança pública, que é o maior peso dentre as pontuações. Nessa parte, o Estado sudestino se mantém na quarta colocação, atrás de Santa Catarina, do Distrito Federal e da Paraíba.
O ranking anual é feito pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a Tendências Consultoria e a startup Seall. Em entrevista para o jornal O Estado de S. Paulo, o diretor do CLP, Tadeu Barros, disse que os objetivos da classificação estão em servir de base para os gestores desenvolverem políticas públicas e para a população avaliar e cobrar prioridades de seus governantes. Das 27 unidades federativas do país, 24 utilizam o estudo como ferramenta de gestão e de tomada de decisões.
Ranking de competitividade: São Paulo na liderança; Bahia tem pior queda
Nove Estados caíram no ranking, o pior desempenho é o da Bahia, que caiu para a 24ª posição, sete abaixo da verificada no ano passado. Segundo Lucas Cepede, gerente de competitividade do CLP, a Bahia teve quedas expressivas nos quesitos de capital humano, eficiência da máquina pública, inovação e sustentabilidade ambiental. A Bahia é governada há 16 anos pelo PT.
Por outro lado, seis Estados (Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás, Maranhão, Pará e Tocantins) alcançaram suas melhores posições em 12 anos.
Em 1500 era só mato.
Não sei se fico triste ou irritado com esse povo altamente ignorastes e se acham iixxxpertos…. Adeptos em sua esmagadora maioria do “Se não me der eu tomo”.
VOTAM ERRADO..sempre pensando na esmola a receber ….são enganados e VEM pra São Paulo encher a Cracolândia…
Podem fazer a triagem e apurará que são todos nordestinos…aliais o que tem de travesti nordestino não está no gibi.
Lembro que estiver país ou avós nordestinos…É nordestino! Não vem com esse papo que nasceu aqui…os trejeitos e constantes fracassos na vida…tem origem cultural. SIM!
Ou entendam e aprendam isso ou parem de ficar com mimimis de preconceito…. A maioria infelizmente sempre fez a fama.
Boliviano trabalha
Chinês trabalha
Peruano trabalha
Coreano trabalha
São sempre bem vindos
Chegou no África e pronto….receptador de celular, invasores de prédio na praça da república, tráfico de drogas e muito mimimis
Ciclicamente os barões da república se alternam : da borracha, do cacau, madeiras, ouro,etc. do café não chegou a achatar a saúde, educação, desenvolvimento humano como os ciclos que se sucederam nó nordeste.