A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, fez uma afirmação na qual comparou o (IBGE) às igrejas. Ao fazer tal comparativo na sexta-feira 17, ele tentou ressaltar a credibilidade do órgão estatal.
A afirmação da ministra do governo Lula foi gravada durante o Primeiro Encontro Diálogos IBGE 90 anos, que reuniu servidores do instituto no Rio de Janeiro. Iniciado na quinta-feira 16, o evento teve como mote a discussão de diretrizes para a atuação do órgão até 2026, quando a instituição estatal vai completar 90 anos.
Durante seu discurso, Tebet comparou o IBGE à credibilidade que as igrejas têm na sociedade brasileira.
“Poucos órgãos, poucas instituições têm a credibilidade que o IBGE tem”, disse Tebet. “O órgão se assemelha um pouco ao papel e à credibilidade muitas vezes até que as igrejas e a religião têm na vida das pessoas, tamanha é a credibilidade do IBGE.”
A ministra ressaltou a importância dos servidores empregados pelo instituto. “Isso se deve não ao órgão, a uma estrutura de concreto”, declarou. “Mas a cada demógrafo, a cada pesquisador, a cada supervisor, a cada diretor, a cada servidor público efetivo, concursado ou temporário que trabalha no IBGE.”
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As declarações da ministra foram proferidas em meio a uma polêmica causada por recentes falas do economista Marcio Pochmann, atual presidente do IBGE. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, em outubro, ele fez elogios à produção de dados estatísticos na China. A afirmação acendeu alerta entre ex-técnicos do instituto e outros pesquisadores, que apontam para a extrema falta de transparência no país comunista.
Como Pochmann virou presidente do IBGE
Pochmann foi indicado à chefia do IBGE pelo presidente Lula. Em outubro, ele gerou preocupação ao afirmar que a comunicação adotada pelo IBGE é “do passado” e “ficou para trás”.
O presidente do órgão se referia ao modelo de entrevistas coletivas, que segue em vigor para a divulgação de pesquisas. Os dados permitem à imprensa questionar os técnicos sobre a produção das informações.
Tebet: comparação de instituto com igrejas e “explicação” sobre o Orçamento
Alçada à condição de ministra “figurante”, que não teve nenhuma única reunião reservada com Lula durante todo o primeiro semestre, Simone Tebet tem virado notícia por declarações no mínimo inusitadas. Antes de comparar o IBGE a igrejas, ela tentou explicar como as contas do governo federal não ficarão no vermelho. A fala dela sobre o assunto rendeu debate na edição de 31 de agosto do programa Estúdio Oeste, apresentado por Silvio Navarro.
Minha confiança nesta desvairada é ZERO.
Na França, chamam isso de “Lèche Cul”.
Já está fedendo faz tempo.
Daqui para a frente, eu acredito no IBGE. Conduzido por um amigo pessoal do cara que foi condenado e nunca inocentado, que foi preso e nunca cumpriu sua pena integralmente, eu só posso confiar nele e no amigo dele. Aprendi que só se pode confiar nos inimigos: eles sempre farão o que puderem para te prejudicar. Quanto a essa “indivídua” não me interessa o que ela diz.
A maior das vigaristas. Usou o cartão do feminismo para destruir o outro governo e se promover. Representante do maior antigo e sórdido status quo. Uma das piores pessoas que esse país já produziu. Atravesso a rua se vier na minha direção e vou para a outra calçada para não sentir o cheiro de velhaca dessa senhora.
Eles podem até distorcer os números, mas jamais enganarão a sensação de inflação que a população sente no bolso, não há termômetro melhor que este.
Candidata a receber o troféu mulher mais ridícula do Brasil, custo a acreditar que uma pessoa possa chegar a tanta humilhação como essa coisa, não tem outra definição para uma pessoa tão creatina. Se toda Tablete.
Essa infeliz é de um atraso que dói. O IBGE vai distorcer os dados para o Luladrao mentir. Pede a um órgão internacional checar os dados do IBGE.
Não chega a espantar que uma ministra que se rendeu ao desgoverno comunista ataque as igrejas.