A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, afirmou nesta sexta-feira, 28, que não se importa em ser “a segunda voz” do ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ela comparou sua atuação a “uma dupla sertaneja”.
Em entrevista dada ao jornal O Globo, Tebet declarou que vê com bons olhos o crescimento de Haddad no governo de Luiz Inácio Lula da Silva no que diz respeito ao protagonismo e à importância. “Tem de ser”, afirmou a ministra. “Isso é bom para o país, para o governo e para a economia.”
Leia também: “Moraes suspende processos sobre ‘revisão da vida toda’ do INSS”
A ministra também falou sobre a frequente pressão para permitir o aumento dos gastos do governo. Segundo Tebet, ninguém pode mexer no limite global — nem mesmo ela, responsável pela pasta que cuida do Orçamento. “O limite global é inalterável, ninguém pode mexer, nem eu, nem Haddad, nem o presidente Lula.”
Ainda durante a entrevista, Simone Tebet falou que não há previsão de reajuste do Bolsa Família no Orçamento, nem para o eventual aumento de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil — como dito por Haddad no início de seu mandato. “Tudo dependerá de quanto vamos conseguir crescer as receitas.”
Governo toma decisões à revelia de Simone Tebet
Horas antes de o economista Marcio Pochmann ser anunciado como novo presidente do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a ministra do Planejamento, Simone Tebet, dizia que o governo ainda não havia tratado do assunto e que não falara com o presidente Lula. O IBGE é vinculado à pasta de Tebet.
De acordo com a ministra, “seria um desrespeito com um presidente que está no IBGE e tem um ciclo que não se encerrou”. Tebet gostaria de manter no comando do instituto o atual chefe interino, Cimar Azeredo.
Leia também: “Ex-presidente do IBGE critica nomeação de Pochmann”
No mesmo dia, contudo, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, deu como certa a indicação de Pochmann para a presidência do IBGE. “Tenho acompanhado as especulações sobre o IBGE”, disse Pimenta, durante entrevista coletiva. “É o Marcio Pochmann que vai para o IBGE e não tem nenhum ruído sobre isso.”
Sabe que não ganha mais nada! Aí tem que se humilhar pra não assumir o erro.
FARIA MELHOR FIGURA SE DEIXASSE A VIDA PÚBLICA! ALIÁS, QUAL FOI A COLABORAÇÃO QUE ELA DEU AO PAÍS ATÉ AGORA? O QUE O PAÍS PERDE SEM ELA?
Ela foi nomeada para isso, ficar quietinha e só abrir a boca para dizer “sim, smhir”.
Imagina se uma ministra do Bolsonaro falasse nesses tom de submissão? O consórcio da mídia faria disso um escândalo. Mas, como é do barba pode que tá tudo bem
Um excelente ordenado garante a submissão e humilhação.
Puxa Sacooooooo….!
Essa aí não incomoda com nada, sabe que é uma mera figura decorativa, so quer mesmo o salario e as mordomias do cargo.
Essa aí aceita qualquer coisa pra se manter nos holofotes.
Em meio a tanta estupidez, a tebet acabou dizendo uma coisa interessante, parafraseando a boba da corte aqui temos: “Tudo dependerá de quanto vamos conseguir fazer crescer as receitas”.
O regime petralha não produz absolutamente nada, eles são um enorme bando de meliantes vivendo muito bem as nossas custas e nunca estão satisfeitos com o roubo dos frutos do nosso trabalho, eles sempre querem mais. Obviamente eles gastão nosso dinheiro independentemente da receita, o rombo no primeiro semestre chegou a 40 bilhões.
Enquanto o povo brasileiro continua colaborando com seus usurpadores, eles crescem exponencialmente.
Voce ja chegou ao ponto de pasar necessidades, enquanto os parasitas vivem no luxo de mansões palaciais.
Voce precisa colocar um fim nesta tragédia. Deixe de ser produtivo, para de consumir, até que o regime de nossos piores sofra um colápso sobre seu próprio peso.
Simone Tebet só engole sapos!
Bom! Para o tamanho de sua arrogância! Está engolindo cada absurdo que disse ao longo de sua vida pública!
Aparenta entusiamo e sabe q não seja eleita nem para síndica de seu condomínio!